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Comunidade Ilha do Bananal

    1. [1] Secretaria de Estado da Educação de Mato Grosso (SEDUC-MT)
  • Localización: albuquerque: revista de história, ISSN-e 2526-7280, ISSN 1983-9472, Vol. 8, Nº. 16, 2016 (Ejemplar dedicado a: Dossiê: História & Linguagens), págs. 111-126
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Bananal Island Community
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      My place of belonging in the research about the street population is a place that is in the collective, it is theirs. And in that place where research and life don't separate, the effort is to understand, for example, as is the ethic of the street, how are communities with particular traits of gang and nomadism, with this population, for example, analyze the deepening of social ties who create belongings and affections and reveal an activist and rebellious population, who face abandonment and has as a strategy of defense and struggle, the 'group' that added to the affectivity, bring up nascent communitiess, communities in Being and Time. These communities mobilize spaces, temporalities, facts and social artifacts and culture, in order to undermine the desire of polis and devote itself to the desire of Plaza (square). The desire of plaza is the desire of street, the one that is in "inexpropriação". What is adamant to this population, which is impregnable, it is precisely not only contingency the street, but your desire, both the aid but also the rexistence. This ambiguity forge a sense of community and these powers they rehearse the conditions of a possibility of policy of the street, a common life, in the sense of a shared life, this is the same as the utopia of a nascent community and a community source and of a community that is still forming.

    • português

      Meu lugar de pertencimento na pesquisa junto da população em situação de rua é um lugar que está no coletivo, não é meu, é deles. E nesse lugar onde pesquisa e vida não se separam o esforço é o de compreender, por exemplo, como se constitui uma ética da rua. Como se constituem as comunidades com traços particulares de bando e nomadismo. Junto dessa população percebemos, por exemplo, o aprofundamento dos laços sociais que criam pertencimentos e afetos e que revela uma população ativista e rebelde, que em face do abandono, tem como estratégia de defesa e de luta, o 'bando' que somado à afetividade, trazem à tona comunidades nascentes, comunidades em Devir. Estas comunidades mobilizam espaços, temporalidades, fatos e artefatos sociais e da cultura, de maneira a subverter o desejo de pólis e consagrar-se ao desejo de Plaza (praça). O desejo de plaza é o desejo de rua, aquele que se constitui na “inexpropriação”. O que é irredutível a essa população, o que lhes é inexpugnável, é justamente não apenas a contingência da rua, mas o seu desejo, tanto a amparo como a r-existência. Essa ambiguidade, e não apenas essa, forja em grande medida o sentido da comunidade que vem, essas potências ensaiam as condições de possibilidade de uma política da rua, de uma vida comum, no sentido de uma vida compartilhada, isto é o mesmo que a utopia de uma comunidade nascente e de uma comunidade que ainda está vindo.


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