‘We are in the Full Sea’! Reflections on pandemic times Covid-19, considering the web of subjective tourist-communicational ecosystems

• Autores: Maria Luiza Cardinale Baptista
• Localización: Cenário: Revista Interdisciplinar em Turismo e Território, ISSN-e 2318-8561, Vol. 8, Nº. 15, 2020, págs. 7-22
• Idioma: inglés
• Títulos paralelos:
  • ‘Stamos em Pleno Mar’! Reflexões sobre tempos de pandemia Covid-19, considerando a trama de ecossistemas turístico-comunicacionais-subjetivos
  • "Estamos en el mar lleno": Reflexiones sobre tiempos de pandemia Covid-19, considerando la red de ecosistemas subjetivos turístico-comunicacionales
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    The essay presents reflections on contemporary signs, expanded in the scenario of the Covid-19 Pandemic, considering the web of subjective tourist-communicational ecosystems. It is based on studies carried out at Amorcomtur! Study Group on Communication, Tourism, Lovingness and Autopoiesis, in a transdisciplinary and holistic perspective, with a complex and ecosystemic epistemological-theoretical dimension. The Covid-19 Pandemic brought about the need to expand planetary awareness, in the sense of redirecting individual and collective actions. The sea of illness and collective deaths demands new, more loving and ethical views, through multiple existential windows: the eyes, the screens, the multiple prisms of life, of Science. We look for ways of 'over-living' in the Great Journey.

  • português

    O ensaio apresenta reflexões sobre sinalizadores contemporâneos, ampliados no cenário da Pandemia do Covid-19, considerando a trama de ecossistemas turístico-comunicacionais-subjetivos. Tem como base estudos realizados no Amorcomtur! Grupo de Estudos em Comunicação, Turismo, Amorosidade e Autopoiese, em perspectiva transdisciplinar e holística, de dimensão epistemológico-teórica complexa e ecossistêmica. A Pandemia do Covid-19 fez emergir a necessidade de ampliação de consciência planetária, no sentido de redirecionamento das ações individuais e coletivas. O mar de adoecimento e mortes coletivas exige novos olhares, mais amorosos e éticos, por múltiplas janelas existenciais: os olhos, as telas, os múltiplos prismas da vida, da Ciência. Buscam-se modos de ‘sobre-vivência’ na Grande Viagem.