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Estratégias subversivas de sobrevivência na “feira hippie” de belo horizonte

    1. [1] Universidade Federal de Minas Gerais. Brasil.
  • Localización: GESTÃO.Org, ISSN-e 1679-1827, Vol. 6, Nº. 2, 2008, págs. 174-192
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Survival subversive strategies at “hippie fair” of belo horizonte
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      To respond to institutionalization, the called “Hippie Fair” of Belo Horizonte exposes its members to conflicts between their quotidian practices of survival and the rules built during de process of its constitution. In this paper, the goal is to discuss strategy in a micro social perspective of actors, through agent’s survival issue analysis under an organization studies focus. Workers of “Hippie Fair”, dealing with different sources of pression, define their existences through instable and not clear paths using strategies which, usually, subvert established rules. Pathways identified in this paper allow understanding the construction of strategies under regulation instances. To deal with the Fair quotidian dilemmas, individuals construct and reconstruct their strategies, which “emerge” in Fair organizations as mechanisms of interaction between micro and macro contexts. Through qualitative ways, these subversive practices are showed to get a better understanding of strategic making, what is an interesting approach under organization studies point of view.

    • português

      Para responder à institucionalização, a chamada “feira hippie” de Belo Horizonte expõe seus membros a conflitos entre suas práticas cotidianas de sobrevivência e as regras construídas durante o processo de sua constituição. O objetivo neste artigo é discutir a estratégia na perspectiva microssocial dos atores, situando-a no âmbito da sobrevivência dos agentes sob a ótica dos estudos organizacionais. Os trabalhadores da “Feira Hippie”, lidando com diferentes fontes de pressão, definem suas existências por meio de trajetórias instáveis e obscuras usando estratégias com as quais, normalmente, subvertem as regras estabelecidas. Os percursos identificados neste artigo levam a compreender a construção de estratégias sob instâncias de regulação. Para lidar com dilemas cotidianos, os indivíduos constroem e reconstroem suas estratégias, que emergem nas organizações da feira como mecanismos de interação entre os micro e macro contextos. Por meio de caminhos qualitativos, estas práticas subversivas foram mostradas para melhor compreensão do fazer estratégico, o que é uma abordagem interessante sob o ponto de vista dos estudos organizacionais.


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