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Resumen de Transformações conceituais de comunidades de prática: Da aprendizagem situada à gestão organizacional

Julieta Watanabe Wilbert, Gertrudes Aparecida Dandolini, Andrea Valéria Steil

  • Comunidades de prática (CoPs) têm sido alvo de pesquisas na área de gestão do conhecimento. Entretanto, a definição de “comunidade de prática” apresenta polissemias. Para compreender o que é CoP, este artigo identifica interpretações acerca dessa expressão a partir de revisão sistemática. Concluiu-se que o conceito de CoP se alterou com o passar do tempo para se adequar aos diversos contextos em que elas encontraram aplicabilidade. Assim, aspectos antes não considerados, como a criação de CoPs pela organização, passaram a ser aceitos. Dessa forma, a partir de um conceito analítico da área da aprendizagem situada, o grande ponto de inflexão conceitual de CoPs foi a sua transformação para um conceito instrumental, onde se descobriu a utilidade do conceito para a aplicação na prática. Os resultados desta pesquisa mostraram que, não obstante as transformações conceituais, há elementos centrais que permanecem intrínsecos ao conceito de CoP, em suas várias abordagens: existência de um domínio como núcleo de atração de pessoas, voluntariedade na adesão, informalidade no funcionamento, existência de empreendimento conjunto, engajamento mútuo e repertório compartilhado. Este artigo traz, adicionalmente, uma síntese da transformação do conceito de CoP relatada por Wenger-Trayner, que junto com Lave (1991) definiu Comunidade de Prática no contexto da academia. O estudo contribui para a compreensão do processo de transformação do entendimento de CoPs ao longo do tempo, e mostra que conceitos são passíveis de adaptações contextuais e temporais.


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