Pois é, com a graça do Altíssimo, estamos prestes a iniciar mais uma andança! Daquelas fabulosas que, uma vez por ano, somos sortudos por poder fazer. E a deste ano prometia ser de arromba! Por duas razões básicas e fundamentais: primeiro, porque íamos rever Londres, onde havíamos estado pela primeira vez quatro anos antes da viragem do milénio. Segundo, porque íamos atravessar o Eurotúnel, essa tão fantástica quanto assustadora obra de engenharia, com os seus cinquenta quilómetros de comprimento, trinta e nove dos quais debaixo do mar e a uma profundidade média de 40 metros depois do solo do Atlântico.
Iríamos no Le Shuttle, uma espécie de mega transfer que transporta viaturas ligeiras e autocarros e faz a travessia entre Calais, na França, e Folkestone, no Reino Unido.
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