This article intends to discuss briefly the female ancestral knowledge in African philosophies. For this, it presents a critique of the way women are presented in Western philosophical thought and their absence in the construction of contemporary African philosophy thinking, proposing the decolonization of knowledge and all senses. Thus, we privilege the voices of black African women and the diaspora, speaking from the enunci(actions) of the cosmoenchantment, the being-such that inhabits us, the sensitive listening and the feminine that weaves us from ancestral memories.
Este artigo tenciona dialogar brevemente sobre os saberes ancestrais femininos nas filosofias africanas. Para isso, apresenta uma crítica à forma como as mulheres são apresentadas no pensamento filosófico ocidental e a sua ausência na construção do pensamento da filosofia africana contemporânea, propondo a descolonização do conhecimento e de todos os sentidos. Assim, privilegiamos as vozes de mulheres negras africanas e da diáspora, falando a partir das enunci(ações) do cosmoencantamento, do ser-tão que nos habita, da escuta sensível e do feminino que nos tece desde memórias ancestrais.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados