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Resumen de Desmembramento e cura em the bluest eye

Bianca Pereira da Silva

  • English

    This paper discusses the dismemberment of the black subject from the novel The Bluest Eye, by Toni Morrison. The hypothesis is that the events of everyday racism generate traumas. One of these traumas is the dismemberment of the identity of the black subject. For that, we will explore the Morrison's novel in order to identify in some episodes of racism the dismemberment of this identity and point out a possible cure through the act of narrating. Among the authors used, in addition to Toni Morrison, are: Sueli Carneiro and the epistemicide as a mechanism to lower the knowledge of the black subject; Grada Kilomba, who emphasizes racism as a traumatic event and the need to become subjects; bell hooks talks about the difficulty of black women in choosing intellectual life; Conceição Evaristo and the concept of escrevivência as a rescue of black protagonism and Carolina Maria de Jesus and her example as an intellectual. These authors demonstrate that racism produces suffering, but that healing can be accomplished through the act of narrating and not allowing history to be forgotten.

  • português

    Este artigo aborda o desmembramento do sujeito negro a partir do romance The Bluest Eye, de Toni Morrison. A hipótese é que os eventos do racismo cotidiano geram traumas e um desses traumas é o desmembramento da identidade do sujeito negro. Para tanto, percorreremos o romance de Morrison a fim de identificar em alguns episódios de racismo o desmembramento dessa identidade e apontar uma possível cura através do ato de narrar. Entre as autoras trabalhadas, além da própria Toni Morrison, estão: Sueli Carneiro e o conceito de epistemícidio como mecanismo de inferiorização do conhecimento do sujeito negro; Grada Kilomba, que enfatiza o racismo como evento traumático e a necessidade de tornamo-nos sujeitos; bell hooks, que expõe as dificuldades das mulheres negras na escolha da vida intelectual; Conceição Evaristo e o seu conceito de escrevivência como resgate do protagonismo negro e Carolina Maria de Jesus, como exemplo de intelectual. Por meio dessas autoras tencionaremos demonstrar que o racismo é produtor de sofrimento, mas que a cura pode ser realizada tanto através do ato de narrar, quanto do não permitir que a história seja esquecida.

     


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