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Do epistemicídio

    1. [1] Universidade de Brasília

      Universidade de Brasília

      Brasil

  • Localización: Problemata: Revista Internacional de Filosofía, ISSN-e 2236-8612, Vol. 10, Nº. Extra 2, 2019 (Ejemplar dedicado a: FILOSOFIA AFRICANA: PERTENCIMENTO, RESISTÊNCIA E EDUCAÇÃO – Edição Especial), págs. 167-194
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Epistemicide
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The history of African philosophy has as one of its main problems justifying its very existence as an area of authentic and autonomous philosophical research and also, no less important and necessary, as strange as it may seem, to support the claim that black people are also beings. humans. Throughout the course of colonialism African human beings, men and women, were transformed into mere energy materials for the production of wealth. For these bodies to be molded to the status of mere object, thereby causing their ontological emptying, it took a metamorphosis that deprived of that being all its character of humanity, denying its rationality mainly. Western philosophy, especially during its Enlightenment phase, has greatly contributed to the emptying of being and the epistemological denial of African black people, this practice is known as epistemicide, the process of killing another's knowledge. In an attempt to understand this process and deconstruct the epistemic racism produced by Western philosophy, this text establishes a affirmation of the ontological status of humanity of black people.

      dialogue from Foucault, Ramose, Mbembe, Arentd, Carneiro and Mills to break with the hegemony of whiteness and establish new ways of conceiving black epistemologies from the rescue of memory and the

    • português

      A história da filosofia africana tem como um dos principais problemas justificar a sua própria existência enquanto área de pesquisa filosófica autêntica e autônoma e também, não menos importante e necessário, por mais que pareça estranho, sustentar a afirmação que pessoas negras também são seres humanos. Ao longo do percurso do colonialismo seres humanos africanos, homens e mulheres, foram transformados em meras matérias energéticas para produção de riquezas. Para que esses corpos fossem moldados ao status de simples objeto, provocando dessa forma o seu esvaziamento ontológico, foi necessário uma metamorfose que destituísse desse ser todo o seu caráter de humanidade negando-lhe principalmente a sua racionalidade. A filosofia ocidental, principalmente durante a sua fase iluminista, em muito colaborou com o esvaziamento do ser e a negação epistemológica das pessoas negras africanas, essa pratica é conhecida como epistemicídio, o processo de matar o conhecimento do outro. Na tentativa de entender esse processo e desconstruir o racismo epistêmico produzido pela filosofia ocidental esse texto estabelece um diálogo desde Foucault, Ramose, Mbembe, Arendt, Carneiro e Mills para romper com a hegemonia da branquitude e estabelecer novas maneiras de se conceber epistemologias negras a partir do resgate da memória e da afirmação do status ontológico da humanidade das pessoas negras.


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