Este artículo es una reflexión auto etnográfica de la participación de un trabajador juvenil de Nueva York en una experiencia inmersiva educativa en Bogotá, Colombia durante el verano de 2018. A través de la reflexión sobre su experiencia, la autora pretender entender mejor sus razones personales para entrar al trabajo con jóvenes. Al mismo tiempo, pretende obtener una percepción más profunda sobre cómo ella sirve y trabaja mejor con los jóvenes al incorporar algunas de las mejores prácticas aprendidas durante esta experiencia inmersiva. Luego, el estudio auto etnográfico examina si el estatus socioeconómico afecta la entrega de servicios positivos para el desarrollo de los jóvenes en comunidades marginales en Colombia. Finalmente, compara estos resultados ya que se relacionan con la entrega de servicios a los jóvenes marginados en Estados Unidos.
http://dx.doi.org/10.11600/21450366.11.1aletheia.217.231
This article is an autoethnographic reflection of a New York City based youth worker’s participation in an immersive educational experience in Bogotá, Colombia during the summer of 2018. By reflecting on this experience, the author aims to gain a better understanding of her own reasons for entering youth work. At the same time she aims to obtain a deeper insight into how she is better able to serve and work with youth by incorporating some of the best practices learned through this immersive experience. The autoethnographic study further examines whether or not socioeconomic status affects the delivery of positive youth development services to youth in marginalized communities in Colombia and compare these findings as they relate to the delivery of services to marginalized youth in the United States.
Este artigo é uma reflexão auto etnográfica da participação de jovens trabalhadores da cidade de Nova York em uma experiência educacional imersiva em Bogotá, Colôm-bia, durante o verão de 2018. Ao refletir sobre essa experiência, a autora pretende entender melhor suas próprias razões para ingressar ao trabalho jovem. Ao mesmo tempo, ela pretende obter uma visão mais profunda de como é mais capaz de servir e trabalhar com jovens, incorporando algumas das melhores práticas aprendidas com essa experiência imersiva. O estudo auto etnográfico examina ainda mais se o status socioeconômico afeta ou não a prestação de serviços positivos de desenvolvimento de jovens para jovens em comunidades marginalizadas na Colômbia e compara essas descobertas no que se refere à prestação de serviços a jovens marginalizados nos Estados Unidos.
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