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Cultura de seguridad del paciente:: estudio de algunos factores intervenientes

  • Autores: Manuela Ferreira, João Consciência, João Duarte, Daniela Silva
  • Localización: Millenium, ISSN-e 1647-662X, Serie 2, Nº. 6, 2018
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Patient safety culture:: study of some intervening factors
    • Cultura de segurança do doente:: estudo de alguns fatores intervenientes
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Introducción: La seguridad del paciente tiene un carácter multidimensional y multidisciplinario. En el ámbito de su índole multidimensional, la OMS pone de manifiesto la importancia de la calidad de la interacción y de la comunicación como determinantes de la calidad y la seguridad en la prestación de la asistencia sanitaria.

      Objetivo: Analizar en qué medida las variables sociodemográficas y profesionales influencian las competencias de comunicación de los enfermeros y cuál es el impacto de las competencias comunicacionales de los enfermeros en la cultura de seguridad del cuidado.

      Métodos: Estudio, de carácter cuantitativo, descriptivo / correlacional, analítico y transversal, se realizó en una muestra de 138 enfermeros. Se utilizó la escala Evaluación de la Cultura de Seguridad del Enfermo en Hospitales (Eiras, 2011), y la Escala de Competencias de Comunicación Clínica (ECCC) validada por (Ferreira, Silva & Duarte 2016) para la evaluación de las competencias comunicacionales.

      Resultados: Los participantes tienen una edad media de 32.51 años, con una desviación estándar de 7.958. Son mayoritariamente del sexo femenino (77.54%) con licenciatura (94.4%) y tiene, en promedio 9.41 años, de experiencia profesional. La edad, el estado civil, la experiencia profesional no influyen en la cultura de seguridad del paciente. Después del análisis inferencial a través de una regresión múltiple multivariada, todas las variables manifiestas (Años experiencia profesional, recolecta información, compartir información y permite terminar el diálogo) registran valores significativos. Cuanto mayor sea el número de años de experiencia profesional menor la respuesta al error no punitivo.

      Conclusiónes: Los resultados apuntan a la importancia de la comunicación sobre algunas variables en la cultura de seguridad del paciente. Esta realidad se circunscribe de nuevos supuestos y actitudes de los profesionales que tienen que acompañar a su debido tiempo la evolución del conocimiento, garantizando una comunicación enfermero / usuario eficaz y prácticas de cuidados seguros, con garantía de calidad de los cuidados prestados.

    • English

      Introduction: Patient’s safety has a multidimensional and multidisciplinary character. In its multidimensional nature, WHO highlights the importance of the quality interaction and communication as determinants of quality and safety in health care delivery.

      Objetive: To analyze the extent to which sociodemographic and professional variables influence nurses’ communication skills and what the impact of nurses’ communicational competencies on the safety culture of care.

      Methods: A quantitative, descriptive-correlational, analytical and cross-sectional study with a sample of 138 nurses. We used the Hospital survey on Patient Safety Culture (Eiras, 2011), and the Clinical Communication Skills Scale (ECCC), validated by (Ferreira; Silva & Duarte 2016) for the evaluation of communication skills.

      Results: The population has 32.51 years as average, with a standard deviation of 7.958. They are mostly female (77.54%) with a degree (94.4%) and have, on average, 9.41 years of professional experience. Age, marital status, work experience does not influence the safety culture of the patient. After the inferential analysis through a multivariate multiple regression, we note that all manifest variables (Years of professional experience, collects information, share information and allows to terminate the dialogue) showed significant values. The greater the years of professional experience less punitive error response.

      Conclusions: The results point to the importance of some variables in the patient’s safety culture. This reality is circumscribed by new presuppositions and attitudes; Professionals who have to attend, in a timely manner, the evolution of knowledge, ensuring safe practices, assuring the quality of the care provided.

    • português

      Introdução: A segurança do doente tem um carácter multidimensional e multidisciplinar. No âmbito da sua índole multidimensional a OMS evidencia a importância da qualidade da interação e da comunicação como determinantes da qualidade e da segurança na prestação dos cuidados de saúde.

      Objetivo: Analisar em que medida as variáveis sociodemográficas e profissionais influenciam as competências de comunicação dos enfermeiros e qual o impacto das competências comunicacionais dos enfermeiros na cultura de segurança dos cuidados.

      Métodos: Estudo, de carácter quantitativo, descritivo/correlacional, analítico e transversal, realizado numa amostra de 138 enfermeiros. Foi utilizada a escala Avaliação da Cultura de Segurança do Doente em Hospitais (Eiras, 2011), e a Escala de Competências de Comunicação Clínica (ECCC) validada por (Ferreira, Silva & Duarte 2016) para avaliação das competências comunicacionais.

      Resultados: Os participantes têm uma idade média de 32.51 anos, com um desvio padrão de 7.958. São maioritariamente do sexo feminino (77.54%) com licenciatura (94.4%) e tem, em média 9.41 anos, de experiência profissional. A idade, o estado civil, a experiencia profissional não influenciam a cultura de segurança do doente. Após a análise inferencial através de uma regressão múltipla multivariada, todas as variáveis manifestadas (Anos experiencia profissional, recolhe informação, partilha Informação e permite terminar o diálogo) registam valores significativos. Quanto maior o número de anos de experiencia profissional menor a resposta ao erro não punitiva.

      Conclusões: Os resultados apontam para a importância da comunicação sobre algumas variáveis na cultura de segurança do doente. Esta realidade circunscreve-se de novos pressupostos e atitudes dos profissionais que têm que acompanhar, em tempo útil, a evolução do conhecimento, garantindo uma comunicação enfermeiro / utente eficaz e práticas de cuidados seguras, garantindo a qualidade dos cuidados prestados.


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