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El orden de las cosas: mujeres educadoras y desigualdad de género en la educación superior

    1. [1] Universidad de Ciencias y Artes de Chiapas

      Universidad de Ciencias y Artes de Chiapas

      México

  • Localización: Ciencias sociales y educación, ISSN-e 2256-5000, ISSN 2590-7344, Vol. 9, Nº. 17, 2020 (Ejemplar dedicado a: (enero-junio)), págs. 83-93
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • A ordem das coisas: mulheres educadoras e desigualdade de gênero no ensino superior
    • The Order of Things: Educator Women and Gender Inequality in Higher Education
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      En el presente artículo se retoman algunos principios expuestos por organismos internacionales (Banco Mundial, Unesco, entre otros), que marcan ruta en las actuales políticas públicas en el ámbito educativo con relación a los términos de inclusión y desigualdad en América Latina. La finalidad es revisar las implicaciones del discurso del liberalismo y el capitalismo como principios fundantes de la educación para todos, donde las mujeres son incluidas, pero no tienen las mismas condiciones que los hombres.

      Se muestra el caso de dos grupos de estudiantes mujeres de la licenciatura en Educación Preescolar en la Unidad 097 Sur de la Universidad Pedagógica Nacional, en Ciudad de México. Estos casos sirven como referente para cuestionar los elementos imbricados en las políticas educativas actuales y la manera en que las mujeres han ocupado un lugar de desigualdad estructural desde la conformación de la organización de las sociedades, el origen de la democracia y las fusiones patriarcales del capital y los Estados liberales. Al retomar un estudio de caso documentado a través de una investigación cualitativa desde la perspectiva sociocultural y al tener como principal herramienta de indagación las entrevistas a profundidad, las narrativas autobiográficas de las estudiantes dan cuenta de la condición de género y las implicaciones socioculturales, familiares, económicas en las que viven estas mujeres que son a la vez docentes y estudiantes. Los datos empíricos presentados son tamizados por referentes teóricos, entre ellos los feministas, para develar la desigualdad estructural de género vedada bajo las promesas de inclusión educativa en las actuales políticas públicas en el ámbito educativo.

    • English

      In this article, we retake some principles exposed by international organizations (World Bank, Unesco, among others), that made routes for contemporary public policy in the realm of education with relation to the terms of inclusion and inequality in Latin America. The goal of this article is to review the implications of the liberal and capitalist discourses as guiding principles of education for all and where women are not included but have the same conditions as men.

      We display the case of two groups of women students from the undergraduate program in pre-school education in the 097 South Unit of Universidad Pedagógica Nacional (National Pedagogic University) in Mexico City. These cases serve as referents for questioning the element involved in the current educational policies and how women have occupied a place of structural inequality since the conformation of the organization of societies, the origin of democracy, and the patriarchal fusions and intricacies between capital and liberal States. By retaking a case study documented through qualitative research from the socialcultural perspective and by having in-depth interviews as the main tool of inquiring, the autobiographical narratives of the female students give an account of the gender conditioning and their social and cultural, family-related, and economic repercussions lived by these women that are teachers and students at the sametime. The empirical data presented here are sieved by theoretical references, the feminist ones among them, for unveiling the structural gender inequality underlying in the promisesof educational inclusion in the current public policy for the educational realm.

    • português

      Neste artigo, são retomados alguns princípios expostos por organismos internacionais (Banco Mundial, Unesco, entre outros) que determinam o caminho das atuais políticas públicas no contexto educativo quanto à inclusão e à desigualdade na América Latina. O objetivo é verificar as implicações do discurso do liberalismo e do capitalismo como princípios fundantes da educação para todos, em que as mulheres são incluídas, mas não têm as mesmas condições do que os homens.

      Apresenta-se o caso de dois grupos de estudantes mulheres da licenciatura em Educação Pré-escolar na Unidade 097 Sul da Universidad Pedagógica Nacional, na Cidade do México. Esses casos servem como referente para questionar os elementos envolvidos nas políticas educativas atuais e a maneira em que as mulheres ocupam um lugar de desigualdade estrutural a partir da conformação da organização das sociedades, da origem da democracia e das fusões patriarcais do capital e dos Estados liberais. Ao retomar um estudo de caso documentado por meio de uma pesquisa qualitativa, sob a perspectiva sociocultural, e ao ter como principal ferramenta de questionamento as entrevistas a profundidade, as narrativas autobiográficas das estudantes evidenciam a condição de gênero e as implicações socioculturais, familiares, econômicas nas quais essas mulheres, docentes e estudantes ao mesmo tempo, vivem. Os dados empíricos apresentados são depurados por referentes teóricos, entre eles os feministas, para revelar a desigualdade estrutural de gênero vedada sob as promessas de inclusão educativa nas atuais políticas públicas no âmbito educativo. 


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