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Aportes del feminismo jurídico a la justicia transicional: la memoria democrática con perspectiva de género

  • Autores: Manuel Sánchez Moreno
  • Localización: Anuario Iberoamericano de Derecho Internacional Penal, ISSN-e 2346-3120, Vol. 8, Nº. 1, 2020, págs. 1-28
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Aportes do feminismo jurídico à justiça transicional: a memória democrática com perspectiva de gênero
    • Contributions of the Feminism Legal Theory to Transitional Justice: Democratic Memory with a Gender Perspective
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El feminismo jurídico surge de las luchas por los derechos humanos, y, concretamente, los derechos de las mujeres y la diversidad afectivo-sexual en el marco de una teoría crítica que ha modificado la forma en la que se interpreta el derecho. Identidades previamente excluidas reclaman ahora una presencia mayor y desarrollan herramientas para demostrar su desprotección e invisibilización ante el derecho. Partiendo de las propuestas teóricas feministas, se analizan las principales causas de este sesgo legal, como la forclusión o el fundacionalismo. También se retomarán elementos que consideramos clave para huir de un análisis esencialista, como la interseccionalidad, la inclusión de las personas lgtbiqa+ o las manifestaciones del sexismo. Desarrollaremos así una metodología jurídica feminista, que contrastaremos con las dimensiones de la justicia transicional y la lucha contra la impunidad: justicia, verdad, reparación y no repetición. Finalmente, este desarrollo teórico se ilustrará, en clave de género, con algunos casos emblemáticos, como la violencia sexual en tribunales internacionales, los juicios por delitos de lesa humanidad en Argentina o la querella argentina por los crímenes del franquismo.

    • English

      Feminism legal theory arises from the struggles for human rights,, and specifically the rights of women and affective-sexual diversity within the framework of a critical theory that has modified the way in which the law is interpreted. The identities previously excluded, now demand a greater presence and develop tools to demonstrate their vulnerability and invisibility before the law. Starting from feminist theoretical proposals, the main causes of this legal bias are analyzed, such as foreclosure or foundationalism. We will consider some key elements to avoid an essentialist analysis, such as intersectionality, the inclusion of LGTBIQA+ people, or manifestations of sexism. Thus, we will develop a feminist legal methodology, which we will contrast with the dimensions of transitional justice and the fight against impunity: justice, truth, reparation, and non-repetition. Finally, this theoretical development will be illustrated, in gender terms, with some emblematic cases such as sexual violence in international courts, the trials for crimes against humanity in Argentina, or the Argentine lawsuit for the crimes of the Francoism.

    • português

      O feminismo jurídico surge das lutas pelos direitos humanos, e concretamente os direitos das mulheres e a diversidade afetivo-sexual no marco de uma teoria crítica que tem modificado a forma na que se interpreta o direito. Identidades previamente excluídas reclamam agora uma presença maior e desenvolvem ferramentas para demonstrar sua desproteção e invisibilidade no direito. Partindo das propostas teóricas feministas se analisam as principais causas deste sesgo legal como a exclusão ou o fundacionalismo. Também se retomarão elementos que consideramos chave para fugir de uma análise essencialista, como a interseccionalidade, a inclusão das pessoas LGTBIQA+ ou as manifestações do sexismo. Desenvolveremos assim uma metodologia jurídica feminista, que contrastaremos com as dimensões da justiça transicional e a luta contra a impunidade: justiça, verdade, reparação e não repetição. Finalmente, este desenvolvimento teórico se ilustrará, em chave de gênero, com alguns casos emblemáticos como a violência sexual em tribunais internacionais, os juízos por delitos de lesa humanidade na Argentina ou a querela argentina pelos crimes do franquismo.


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