A entrevista realizada com Eula Carvalho Pinheiro evidencia que não somente Saramago possuía a pedra como uma estrutura fundamental da sua escrita e da sua leitura de mundo. Eula, como pedra3, por ora sustenta-se e por ora movimenta-se. E assim guia nosso olhar de forma poética para recompor o tom da sua vida e da sua trajetória acadêmica ao mostrar como são belas as aprendizagens da pesquisa, da doença e fundamentalmente das superações. As histórias e as memórias da entrevistada carregam do início ao fim a paixão pela literatura e pela obra de Saramago, como a arquitetura da sua própria existência.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados