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Rival Carceralities: Legitimising Discourses of Prison Regime Formations in Bolivarian Venezuela

    1. [1] Lafayette College

      Lafayette College

      City of Easton, Estados Unidos

  • Localización: Journal of Latin American Studies, ISSN 0022-216X, ISSN-e 1469-767X, Vol. 52, Nº. 2, 2020, págs. 373-397
  • Idioma: inglés
  • Texto completo no disponible (Saber más ...)
  • Resumen
    • español

      Venezuela tiene dos tipos de prisiones: un régimen penitenciario dirigido por una organización jerárquica de prisioneros armados y el nuevo régimen securitizado bajo control del Ministerio del Poder Popular para el Servicio Penitenciario. Este artículo utiliza un enfoque comparativo para examinar cómo se construye la legitimidad en estos competitivos aunque coexistentes regímenes penitenciarios en Venezuela. El estado venezolano tanto como las prisiones bajo ‘autogobierno carcelario’ legitiman sus respectivos órdenes carcelarios a través de discursos izquierdistas de emancipación que corresponden a diferentes fases del proyecto bolivariano. Pero estos discursos legitimadores presentan contradicciones y ninguno de los regímenes está de acuerdo con sus discursos respectivos de participación o socialismo. En las cárceles violentas y jerárquicas abandonadas por el estado, los presos están solo parcialmente apoderados, mientras que en los tipos de cárcel ‘Nuevo Régimen’, el control depredatorio a manos de los compañeros de prisión es reemplazado por la violencia del estado ‘humanizador’.

    • English

      Venezuela has two types of prisons: a prison regime ruled by a hierarchical organisation of armed inmates and the securitised ‘New Regime’ system under the control of the Ministry of Penitentiary Services. This article uses a comparative approach to examine how legitimacy is constructed in these competing yet co-existing prison regime formations in Venezuela. Both the Venezuelan state and the prisons under ‘carceral self-rule’ legitimate their respective carceral orders through discourses of left-wing emancipation that correspond with different phases of the Bolivarian project. Yet contradictions emerge from these legitimising discourses and neither regime conforms to its respective discourse of participation or socialism. In the state-abandoned, violent and hierarchical prisons under carceral self-rule, prisoners are only partially empowered, while in the New Regime prison types predation at the hands of one's fellow inmates is replaced by the violence of the ‘humanising’ state.

    • português

      Na Venezuela existem dois tipos de prisão: o regime carcerário governado pela organização hierárquica de presos armados e o novo sistema de regime securizado sob o controle do Ministério do Poder Popular pelo Serviço Penitenciário. Este artigo utiliza uma abordagem comparativa para examinar como a legitimidade é construída nestes competitivos, porém coexistentes, regimes de organização de prisões da Venezuela. Ambos o Estado e as prisões sob regime de ‘auto-administração carcerária’ da Venezuela legitimam suas ordens carcerárias através de discursos de esquerda de emancipação que correspondem a diferentes fases do projeto Bolivariano. Mas estes discursos de legitimação apresentam contradições e nenhum dos modelos realiza os ideais de seus discursos respectivos de participação ou de socialismo. Nas violentas e hierárquicas prisões abandonadas pelo Estado, os prisioneiros beneficiam de um empoderamento só parcial, embora nos tipos de prisões ‘Novo Regime’, a predação sob as mãos dos próprios colegas presidiários é substituída pela violência do Estado ‘humanizador’.


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