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Patologías posparto y origen de vacas infértiles en ganado lechero en el altiplano mexicano

  • Autores: Miguel Ángel Lammoglia Villagómez, Javier C. Huerta Peña, Pablo Roberto Marini
  • Localización: La Granja: Revista de Ciencias de la Vida, ISSN-e 1390-8596, ISSN 1390-3799, Vol. 33, Nº. 1, 2021, págs. 44-52
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Patologias pós-parto e origem de vacas inférteis no gado leiteiro das montanhas mexicanas
    • Postpartum Pathologies and Origin of Infertile Cows in Dairy Cattle in the Mexican Highlands
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      La infertilidad en vacas lecheras estabuladas es un problema creciente y una de las principales causas de desecho. El objetivo fue determinar el origen de infertilidad en vacas lecheras estabuladas del altiplano mexicano con patologías posparto. Se estudiaron 1,110 vacas Holstein estabuladas y divididas por número de parto: primero (n=389); segundo, (n=296) y tres o más (n=425). El análisis estadístico se realizó haciendo una comparación de medias (modelo ANOVA) y factores de riesgo (Odds Ratio). El 80.5% de las vacas permanecieron sanas después del parto, 15,6% resultaron infértiles y el 3,9% no presentó cambios. La prevalencia de patologías fue del 19,5% encontrando que el grupo de vacas con patologías reproductivas tuvieron mayor porcentaje (p<0,05) de infertilidad (25,0%). Se incrementó el problema de infertilidad con el número de partos, siendo el grupo de vacas de tres o más partos y con patologías reproductivas las de mayor porcentaje de vacas infértiles comparadas con las de segundo y primer parto (39,0%, 30,0% y 14,0%;p<0,05, respectivamente). Se identificaron como factores de riesgo vacas de segundo parto (OR: 2,24 IC95%: 1,06-4,95) y aquellas con más de tres partos que presentaron patologías reproductivas (OR: 1,95 IC95%: 1,03-3,71). En conclusión, las vacas que presentaron patologías reproductivas tuvieron el mayor porcentaje de infertilidad, el cual incrementó hasta cuatro veces el riesgo de quedar vacías, especialmente si presentaban más de dos partos. No se pudo explicar por completo el porcentaje de vacas infértiles con las patologías posparto, quedando un 15.6% de vacas infértiles condiferente origen.

    • English

      Infertility in dairy cows under intensive productive systems is a growing problem and is one of the main causes of culling. The objective was to determine the origin of infertility in dairy cows under intensive productive systems from the Mexican highlands with postpartum pathologies. In this experiment 1,110 housed Holstein cows were studied. Cows were divided by calving number: First (n=389); Second (n=296) and three or more (n=425). Statistical analysis: comparison of means (Anova model) and univariate analysis. High percentage of the cows remained healthy after calving (80.5%); however, 15.6% of these cows were infertile. The prevalence of pathologies was 19.5%, and 26.3% of these cows were infertile. Cows with reproductive pathologies had a higher percentage (p <0.05) of infertile cows (25.0%). The infertility increased with the number of calvings, cows with three or more calvings and with reproductive pathologies had the highest percentage of infertile cows compared with those of second and first calving (39.0%, 30.0% and 14.0%, respectively). Second calving cows (OR: 2.24 95% CI: 1.06-4.95) and cows of three or more calvings and that presented reproductive pathologies (OR: 1.95 95% CI: 1.03-3.71) were identified as risk factors. In conclusion,cows that presented reproductive pathologies had the highest percentage of infertile cows and the risk of remaining infertile increased up to 4 times, especially if they presented more than 2 calvings. The percentage of infertile cows with postpartum pathologies could not be fully explained, leaving 15.6% of infertile cows with different origins.

    • português

      A infertilidade em vacas leiteiras em estábulo é um problema crescente e uma das principais causas de abate. O objetivo foi determinar a origem da infertilidade em vacas leiteiras em estábulos do planalto mexicano por patologias pós-parto. Foram estudadas 1110 vacas Holandesas confinadas, divididas pelo número de partos: primeiro (n = 389); segundo, (n = 296) e três ou mais (n = 425). A análise estatística foi realizada por meio da comparação de médias (modelo anova) e fatores de risco (Odds Ratio). 80,5% das vacas permaneceram saudáveis após o parto, 15,6% eram inférteis e 3,9% não apresentavam alterações.A prevalência de patologias foi de 19,5%, constatando-se que o grupo de vacas com patologias reprodutivas apresentou maior percentual (p <0,05) de infertilidade (25,0%). O problema de infertilidade aumentou com o número de partos, sendo o grupo de vacas com três ou mais partos e com patologias reprodutivas apresentaram maior porcentagem de vacas inférteis em comparação com as de segundo e primeiro parto (39,0%, 30,0% e 14,0 %; p <0,05, respectivamente). Vacas de segundo parto (OR: 2,24 IC95%: 1,06 - 4,95) e aquelas com mais de três partos que apresentavam patologias reprodutivas (OR: 1,95 IC95%: 1,03 - 3,71) foram identificadas como fatores de risco. Em conclusão, as vacas que apresentavam patologias reprodutivas tinham os maiores percentuais de infertilidade e o risco de ficarem vazias aumentava em até quatro vezes, principalmente se apresentassem mais de dois partos. A porcentagem de vacas inférteis com patologias pós-parto não pôde ser totalmente explicada, deixando 15,6% das vacas inférteis com origens diferentes.


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