Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Dibujando la (in)movilidad. potencial y limitaciones de una técnica participativa centrada en la infancia

    1. [1] Universitat Autònoma de Barcelona

      Universitat Autònoma de Barcelona

      Barcelona, España

  • Localización: Sociedad e Infancias, ISSN-e 2531-0720, Vol. 5, Nº. extra Extra 5, 2021 (Ejemplar dedicado a: Métodos participativos en la investigación con niños), págs. 61-74
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Desenhando a (i)mobilidade. Potencial e limitações de uma técnica participativa focada na infância
    • Drawing (im)mobility. Potential and limitations of a child-centred participatory technique
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Partiendo de la escasa literatura metodológica sobre migraciones y movilidades infantiles, así como de los abordajes incompletos del fenómeno, este artículo analiza el potencial y las limitaciones de una técnica participativa centrada en la infancia utilizada en un estudio sobre la movilidad infantil en la región metropolitana de Barcelona. Se trata de dibujos elaborados por niños y niñas (10-12 años) que representan sus trayectorias de (in)movilidad en forma de mapa. Situando los dibujos en los debates sobre cómo investigar con niños y niñas, y subrayando los retos específicos de estudiar la movilidad, se presentan cuatro tipos de reacción a la técnica: de la confusión a la fluidez en el relato; la técnica como un ejercicio escolar; resistencias a la técnica; y la acentuación de la creatividad, la expresividad y la reflexividad. Estas reacciones son contextualizadas en el trabajo de campo llevado a cabo en dos escuelas, mostrando la influencia del entorno escolar en las producciones visuales generadas y los comentarios hechos al respecto. Finalmente, se examina la articulación entre las narrativas verbales y las narrativas visuales, profundizando en la performatividad de la técnica en su dimensión más etnográfica y relacional.

    • English

      Considering the scarce methodological literature on child migration and mobilities, as well as the incomplete approaches to the phenomenon, this article analyses the potential and limitations of a child-centred participatory technique used in a study about child mobility in the Barcelona metropolitan region. It consists on drawings made by children (10-12 years old) which represent their (im)mobility trajectories in the form of maps. Situating the drawings in the debates on how to conduct research with children, and stressing the specific challenges of studying mobility, four types of reaction to the technique are presented: from confusion to fluidity in the narratives; the technique as a school exercise; resistances to the technique; and enhancing the creativity, expressivity and reflexivity. These reactions are contextualised in the fieldwork carried out in two schools, showing the influence of the school environment in the resulting visual productions and comments about them. Finally, the articulation between verbal and visual narratives is examined, delving into the performativity of the technique in its ethnographic and relational dimension.

    • português

      Considerando a escassa literatura metodológica sobre migrações e mobilidades infantis, assim como das aproximações incompletas ao fenómeno, esse artigo analisa o potencial e as limitações de uma técnica participativa centrada na infância usada em um estudo sobre a mobilidade infantil na região metropolitana de Barcelona. Trata-se de desenhos realizados por crianças (10-12 anos) que representam as suas trajetórias Considerando a escassa literatura metodológica sobre migrações e mobilidades infantis, assim como das aproximações incompletas ao fenómeno, esse artigo analisa o potencial e as limitações de uma técnica participativa centrada na infância usada em um estudo sobre a mobilidade infantil na região metropolitana de Barcelona. Trata-se de desenhos realizados por crianças (10-12 anos) que representam as suas trajetórias de (i)mobilidade em forma de mapa. Situando os desenhos nos debates sobre como investigar junto a crianças e enfatizando os desafios específicos de estudar a mobilidade, apresentam-se quatro tipos de reação à técnica: da confusão à fluidez no relato; a técnica como um exercício escolar; resistências à técnica; e a acentuação da criatividade, expressividade e reflexividade. Essas reações são contextualizadas no trabalho de campo realizado em duas escolas, mostrando a influência do entorno escolar nas produções visuais geradas e os comentários feitos ao respeito. Finalmente, examina-se a articulação entre as narrativas verbais e as narrativas visuais, se aprofundando na performatividade da técnica na sua dimensão mais etnográfica e relacional.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno