La génesis de la configuración política y jurídica de los sistemas educativos de Chile y España, a fines del s. XX

• Autores: Pablo Abraham Camus Galleguillos, Misael Camus Ibacache
• Localización: Interciencia: Revista de ciencia y tecnología de América, ISSN 0378-1844, Vol. 46, Nº. 2, 2021, págs. 79-86
• Idioma: español
• Enlaces
  • Texto completo (pdf)
• Resumen
  • español

    El estudio tiene como objetivo fundamental comprender las políticas públicas que ordenan el sistema educativo de España y Chile, a través de un análisis comparado de dos sistemas políticos que surgen en contextos similares, post gobiernos autoritarios. España consensuó una Constitución en 1978, cuya centralidad conceptual es un Estado Social de Derecho;

    y en Chile, en 1980, se instaló una Constitución, cuya centralidad es un Estado liberal y regulador del mercado, dejando a los actores educativos la libertad de construir un sistema cuya característica principal es la competencia entre instituciones educativas. Ambos modelos educativos son analizados en clave sociológica desde una perspectiva jurídica, política y educativa, en un marco geopolítico globalizado a escala mundial.

  • English

    The main objective is to understand the public policies that rule the educational system of Spain and Chile through a comparative analysis of two political systems that arise in similar contexts, post authoritarian governments. Spain agreed on a Constitution in 1978, whose conceptual centrality is a Social Rule of Law; and in Chile, in 1980, a Constitution was established, whose centrality is a liberal and regulatory market State, leaving educational actors the freedom to build a system whose main characteristic is the competition between educational institutions. Both educational models are analyzed in sociological terms from a legal, political and educational perspective, in a globalized geopolitical framework on a global scale.

  • português

    O estudo tem como objetivo fundamental entender as políticas públicas que ordenam o sistema educativo da Espanha e do Chile, por meio de uma análise comparativa de dois sistemas políticos que surgem em contextos semelhantes, pós governos autoritários. A Espanha concordou com uma Constituição em 1978, cuja centralidade conceitual é um Estado Social de Direito; e em Chile, em 1980, instalou-se uma Constituição, cuja centralidade é um estado liberal e regulador do mercado, deixando aos atores educacionais a liberdade de construir um sistema cuja característica principal é a competição entre as instituições de ensino. Ambos os modelos educacionais são analisados em chave sociológica de uma perspectiva jurídica, política e educacional, em uma estrutura geopolítica globalizada em escala mundial.