Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Ecological Solidarity and Popular Education

  • Autores: Astrid Von Kotze
  • Localización: Sisyphus: Journal of Education, ISSN-e 2182-9640, Vol. 8, Nº. 3, 2020 (Ejemplar dedicado a: Old Masters, New Meanings: Is there a Need to Reconceptualize Emancipation?), págs. 85-99
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Solidariedade Ecológica e Educação Popular
    • Solidaridad Ecológica Y Educación Popular
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Este texto comienza con la afirmación de que debemos escuchar a la naturaleza y reconocer la interconexión de todos los seres vivos. Esbozo tres principios centrales para un enfoque freireano en la educación popular: propósito político y prejuicio del educador; el diálogo como proceso epistemológico y ontológico; y la "vocación" de humanización. Usando una lente ecofeminista, sugiero que la solidaridad ecológica: ser parte de la naturaleza, en lugar de estar separada de ella, debe ser una parte crucial de cualquier educación en el futuro. Esto me lleva a alejar la noción de emancipación de la libertad individual y personal hacia una adopción práctica de la interdependencia y la interrelación, tal como se inscribe en el significado original de “Ubuntu”.

    • English

      This text begins with the assertion that we need to listen to nature and recognise the interconnectedness of all beings and living. I outline three principles central to a Freirean approach in popular education: political purpose and bias of the educator; dialogue as an epistemological and ontological process; and the ‘vocation’ of humanization. Using an eco-feminist lens, I then suggest that ecological solidarity: being part of, rather than apart-from, nature, must be a crucial part of any education going forward. This leads me to take the notion of emancipation away from individual, personal freedom towards a practical embracing of interdependence and interrelatedness as inscribed in the original meaning of ‘ubuntu’.

    • português

      Este texto assenta no princípio que devemos ouvir a natureza e reconhecer a interconexão de todos os seres vivos. Destaco três princípios centrais da posição Freiriana sobre educação popular: intencionalidade política e preconceitos do educador; o diálogo como um processo epistemológico e ontológico; e a “vocação” da humanização. Partindo de uma lente ecofeminista, sugiro que solidariedade ecológica – ser uma parte de, em vez de apartada da natureza – deve ser tomada como fator essencial para qualquer educação no/do futuro. Isto faz com que se afaste a noção de emancipação de qualquer ideia de liberdade individual ou pessoal, e a alie a práticas de interdependência e de inter-relações como as inscritas no siginificado original da palavra “ubuntu”.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno