Neuropolítica: a utilização de recursos das neurociências em processos eleitorais

• Cleber Mesquita dos Santos ^[1]
  1. [1] Universidade Portucalense

     Universidade Portucalense

     Santo Ildefonso, Portugal

     
• Localización: Revista Inclusiones: Revista de Humanidades y Ciencias Sociales, ISSN-e 0719-4706, Vol. 8, Nº. Extra 5 (abril-junio), 2021 (Ejemplar dedicado a: Homenaje Olena Budnyk), págs. 288-302
• Idioma: portugués
• Títulos paralelos:
  • Neuropolítica: el uso de recursos de neurociencia en procesos electorales
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  • español

    Abordaremos aspectos históricos y científicos de la neuropolítica. Primero conceptualizándola.

    Luego analizando si es realmente una ciencia o una moda, así como si es necesario estudiar académicamente en Ciencias Políticas o no. A continuación, presentaremos un panel sobre algunas investigaciones que se están desarrollando en diferentes países, en el área de Neuropolítica, y qué descubrimientos se están haciendo, qué resultados se han logrado. Veremos un análisis académico de la neuropolítica en Portugal, en la campaña electoral para la legislatura, en 2015. Finalmente, veremos el tema en el que se dedica la neuropolítica: el cerebro humano. Aspectos a considerar que hacen que la apropiación del conocimiento sea relevante por la academia, y no solo por las empresas de Neuromarketing electoral y político.

  • português

    Abordaremos aspectos históricos e científicos da Neuropolítica. Primeiro conceituando-a. Depois, analisando se ela é realmente uma ciência ou um modismo, bem como se há necessidade de estudála academicamente em Ciência Política, ou não. A seguir, apresentaremos um painel sobre algumas pesquisas que estão sendo realizadas em diferentes países, na área de Neuropolítica, e quais descobertas vêm sendo feitas, quais resultados foram alcançados. Veremos uma análise acadêmica da Neuropolítica em Portugal, na campanha eleitoral para o legislativo, em 2015. Por fim, veremos o objeto ao qual a Neuropolítica se dedica: o cérebro humano. Aspectos a considerar que tornam relevante a apropriação de conhecimentos pela academia, e não apenas pelas empresas eleitorais e políticas de neuromarketing