Políticas públicas de atendimento à saúde básica e o discurso conservador no Brasil: do programa “Mais Médicos” à pandemia de COVID-19

• Andreia Silveira Vidigal ^[1] ; Maria Carolina Carvalho Motta ^[1]
  1. [1] Universidade Federal de Goiás

     Universidade Federal de Goiás

     Brasil

     
• Localización: ABYA-YALA: Revista sobre acesso á justiça e direitos nas Américas, ISSN-e 2526-6675, Vol. 4, Nº. 3, 2020 (Ejemplar dedicado a: "Pandemia COVID-19"), págs. 7-36
• Idioma: portugués
• Títulos paralelos:
  • Políticas públicas de atención básica a la salud y discurso conservador en Brasil: del programa “Mais Médicos” a la pandemia COVID-19
  • Public policies for basic health care and conservative discourse in Brazil: from the “Mais Médicos” program to the COVID-19 Pandemic
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• Resumen
  • español

    Esta investigación tiene como objetivo analizar el escenario que envuelven las políticas públicas de atención básica de salud en Brasil, desde el Programa Mais Médicos hasta la actual situación pandémica. El estudio, de carácter cualitativo, fue en contra de lo que Albert Hirschman (1992) en su obra “La retórica de la intransigencia” expone cómo las tesis conservadoras utilizan el lenguaje para convencer socialmente de que las políticas públicas sociales no deben dejarse al Estado.

  • English

    This research aims to analyze the scenario that involves public policies for basic health care in Brazil, from the Mais Médicos Program to the current pandemic situation.The qualitative study was in line with what Albert Hirschman (1992) in his work "The rhetoric of intransigence" exposes how conservative theses make use of language to convince the social that social public policies should not be left to the State

  • português

    A presente pesquisa tem por objetivo analisar o cenário que envolve as políticas públicas de atendimento básico de saúde no Brasil, desde o Programa Mais Médicos até o quadro atual de pandemia. O estudo, de cunho qualitativo, foi de encontro ao que Albert Hirschman (1992) em sua obra “A retórica da intransigência” expõe como as teses conservadoras fazem uso da linguagem para o convencimento social de que políticas públicas sociais não devem ficar a cargo do Estado.