Este artículo tiene como objetivo presentar las bases teóricas y metodológicas del método de la productividad marginal como herramienta de valoración ambiental. La principal característica de este enfoque es la aceptación de la imposibilidad de una perfecta sustituibilidad entre el capital natural y el capital producido por el hombre, siendo clasificado en el enfoque de sostenibilidad fuerte, como una alternativa a los otros métodos de valoración que admiten total o parcialmente que el capital productivo podría reemplazar al capital productivo. La valoración por el método de la productividad marginal solo puede estimarse con un conjunto de supuestos del modelo, pero una condición interesante es la integración de información de los flujos y stocks de capital natural y su relación con las variaciones en la producción y generación de valor, siendo un método esencialmente interdisciplinario. Al final se presentan limitaciones y críticas al modelo.
This article aims to present the theoretical and methodological bases of the marginal productivity method as an environmental valuation tool. The main characteristic of this approach is the acceptance of the impossibility of perfect substitutability between natural capital and capital produced by man, being classified in the approach of strong sustainability, as an alternative to the other valuation methods that admit totally or partially that productive capital could replace the natural capital. The valuation by the marginal productivity method can only be estimated with a set of assumptions of the model, but an interesting condition is the integration of information from the flows and stocks of natural capital and their relationship with the variations in the production and generation of value, being an essentially interdisciplinary method. At the end, limitations and criticisms of the model are presented.
Este artigo tem por objetivo apresentar as bases teóricas e metodológicas do método da produtividade marginal como uma ferramenta de valoração ambiental. A principal característica dessa abordagem é a aceitação da impossibilidade de substitutibilidade perfeita entre capital natural e capital produzido pelo homem, sendo classificada na abordagem da sustentabilidade forte, como uma alternativa aos demais métodos de valoração que admitem total ou parcialmente que o capital produtivo poderia substituir o capital natural. A valoração pelo método da produtividade marginal somente pode ser estimada com um conjunto de pressupostos do modelo, mas uma interessante condição é a integração de informações dos fluxos e estoques de capital natural e suas relações com as variações na produção e geração do valor, sendo um método essencialmente interdisciplinar. Ao final, são apresentadas as limitações e críticas ao modelo.
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