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Museus no capitalismo cognitivo: desafios conceituais e metodológicos para a ciência da informação

  • Autores: Vladimir Sibylla Pires
  • Localización: Globalização, ciência, informação. Atas: VI Encontro Ibérico EDICIC 2013 / coord. por Blanca Rodríguez Bravo, Fernanda Ribeiro, 2013, ISBN 978-972-36-1339-1, págs. 590-607
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • português

      Estamos diante hoje de um novo paradigma produtivo, o cognitivo. Esta mudança faz emergir um conjunto de conceitos que problematizam o modo como analisamos o papel do museu. A hegemonia das dimensões imateriais do trabalho está no âmago dessa mudança paradigmática. Ela desloca a importância do «objetoinformante» e faz surgir uma nova centralidade: a da informação biopolítica, relacionada com o ser vivente enquanto tal. Esta nova centralidade impõe desafios analíticos e metodológicos para a Ciência da Informação.

      E um novo modelo de museu se anuncia: não mais centrado em uma relação contratualista, mas atenta à produção do comum; não mais restrito ao edifício ou ao território, mas relacionado com uma rede de redes;

      não mais a serviço do desenvolvimento de um público ou população, mas uma ferramenta para a autonomia da multidão; não mais focado no objeto ou no patrimônio, como o conhecemos, mas nas dinâmicas comunicacionais. Um não-museu, um pós-museu.

    • English

      We are facing now a new paradigm: the cognitive production. This change elicits a set of concepts that putsin problem the way we analyzed the role of the museum. The hegemony of immaterial dimensions of workis at the heart of this paradigm shift. It moves the importance of the «object-informant» and brings forth anew centrality: the biopolitical information, related with the living beings as such. This new centralityrequires analytical and methodological challenges to the Information Science. And a new model of museumis announced:no more centered in a relationship focused on the social contract, but very attentive to theproduction of the common; no more restricted to the building or to the territory, but related to a network ofnetworks; not more at the service of the development of a public or population, but a tool for the autonomyof the multitude; not focused more on the object or on our heritage, as we know, but in communicationaldynamics.A non-museum, a post-museum.


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