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Mujeres y niñas indígenas desaparecidas y asesinadas: Femicidio, Feminicidio, y Genocidio en el Contexto Canadiense

    1. [1] Universidade de Guelph, Canadá
  • Localización: ABYA-YALA: Revista sobre acesso á justiça e direitos nas Américas, ISSN-e 2526-6675, Vol. 4, Nº. 1, 2020 (Ejemplar dedicado a: Interseccionalidade, documentação e violência: Mulheres Indígenas e Afrodescendentes das Américas), págs. 95-130
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Mulheres e meninas indígenas desaparecidas e assassinadas: Femicídio, Feminicídio e Genocídio no Contexto Canadense
    • Missing and murdered indigenous women and girls: Femicide, Feminicide and Genocide in the Canadian Context
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      A pesar de enfatizar las semejanzas entre los feminicidios de Ciudad Juárez y las desapariciones y asesinatos de mujeres y niñas indígenas en Canadá (MMIWG por sus siglas en inglés), las activistas y académicas indígenas no utilizan el concepto de feminicidio para enmarcar este tipo de violencia. Las académicas usan el término de genocidio y las activistas transnacionales la enmarcan como discriminación interseccional y una violación a los derechos humanos. Ambas perspectivas se enfocan en la colonización como eje central

    • English

      Despite highlighting the parallels between feminicides in Ciudad Juarez and missing and murdered Indigenous women and girls (MMIWG) in Canada, Indigenous activists and scholars do not use the concept of feminicide to frame this violence. Indigenous feminist scholars use the term genocide, while, in their transnational advocacy, Indigenous activists frame this violence as intersectional discrimination and a human rights violation. These approaches make colonialism central to MMIWG.

    • português

      Apesar de enfatizar as semelhanças entre os feminicídios de Ciudad Juárez e os desaparecimentos e assassinatos de mulheres e meninas indígenas no Canadá (MMIWG, por suas siglas em inglês), as ativistas e acadêmicas indígenas não usam o conceito de feminicídio para enquadrar este tipo de violência. As acadêmicas usam o termo genocídio e as ativistas transnacionais o enquadram como discriminação interseccional e uma violação dos direitos humanos. Ambas perspectivas enfocam o colonialismo como eixo central.


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