Reconceptualizando la relación entre tecnología, instituciones y guerra

• Ocón, Alfredo-Leandro ^[1] ; da Ponte, Aureliano
  1. [1] UNDEF
• Localización: URVIO: Revista Latinoamericana de Estudios de Seguridad, ISSN-e 1390-4299, Nº. 25 (Diciembre-mayo), 2019, págs. 41-56
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Reconceptualizing the Relationship between Technology, Institutions and War
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• Resumen
  • español

    El estudio de la guerra y la capacidad de generar categorías o tipologías inmunes a la crítica ha sido un desafío histórico en el que persisten importantes debates. El presente artículo, de carácter cualitativo descriptivo, presenta un análisis histórico conceptual que indaga sobre la interacción entre la tecnología y las instituciones, así como su impacto en la forma de hacer la guerra, a fin de distinguir las condiciones estructurales de aquellas contingentes. La hipótesis planteada es que las convenciones y la tecnología son dimensiones estructurantes en cuanto a las opciones estratégicas de los actores al momento del choque de intereses. Como resultado, se evidencian factores que hacen novedosa la praxis de la guerra, pero en esencia se mantienen rasgos distintivos permanentes, más allá de la coyuntura histórica.

  • English

      The study of war and the ability to generate categories or typologies immune to criticism has been a historic challenge in which important debates persist. This qualitative article presents a conceptual historical analysis of the interaction between technology and institutions, and their impact on the way of making war, aiming to differentiate the structural conditions from those of a contingent nature. The hypothesis stated is that conventionality and technology are structuring dimensions in terms of the strategic options of the actors at the time of the clash of interests. The results show factors that make the practice of war novel, but some permanent distinctive features beyond the historical juncture are essentially maintained.

  • português

    O estudo da guerra e a capacidade de gerar categorias de tipologias imunes à crítica têm sido um desafio histórico em que importantes debates persistem. Este ponto de partida é fundamental para qualquer complexo e análise que, juntamente com outras características, seja capaz de discernir as condições estruturais dessas contingências em relação a um fenômeno que, por sua própria natureza, é complexo. A proposta do seguinte trabalho consiste em demonstrar a interação entre a tecnologia e e as institucoes e como ela impacta o modo de fazer a guerra. Essa análise mostra que há fatores que tornam a praxis da guerra nova, mas que em essência mantêm características distintivas permanentes além da conjuntura histórica. Convencionalidade e tecnologia são dimensões estruturantes em termos das opções estratégicas dos atores no momento do choque de interesses.