O presente artigo busca perceber, em uma perspectiva histórica, como o movimento migratório ocorrido no período de 1960 a 1980, na região de Vilhena, Rondônia, lidou com os conflitos de ocupar uma terra já ocupada. Faz uma abordagem inicial das demandas educacionais que se punham. Para compreender esse espaço histórico-social, retratam-se momentos que permitiram compreender as relações sociais, nômades e econômicas do período. Essas relações reverberaram na educação, na formação dos alunos, na cultura e na identidade local. A pesquisa delimita-se como um estudo bibliográfico, apoiada pela visão da conscientização freireana da relação ser humano/mundo, e conta com alguns autores regionais que abordam a temática da colonização de Vilhena.
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