O presente artigo tem como objetivo refletir sobre o percurso educativo traçado por Jovita Alves Feitosa, docente que investiu 22 anos de sua vida na luta pela garantia dos direitos fundamentais das pessoas privadas de liberdade no cenário cearense. Metodologicamente, investiu-se na história oral como técnica de pesquisa. Os resultados demonstraram que Jovita Alves Feitosa assumiu o risco do pioneirismo quando passou a dedicar-se à Educação em prisões no cenário cearense. A docente cearense contribuiu ativamente para que o Ceará se tornasse referência nacional como sendo o estado brasileiro com a maior taxa de presidiários envolvidos em atividades educacionais do país.
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