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Sob o Arco-Íris: Migração, Precariedade e Poder Popular na África do Sul Pós-Apartheid

    1. [1] Linköping University

      Linköping University

      Linköpings S:t Lars, Suecia

  • Localización: Revista Interdisciplinar da Mobilidade Humana: REMHU, ISSN-e 2237-9843, Vol. 26, Nº. 54, 2018 (Ejemplar dedicado a: Migrações na África: sujeitos, impactos e desafios)
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Under the Rainbow: Migration, Precarity and People Power in Post-Apartheid South Africa
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The paper discusses precarity as a rallying point for resistance as well as a social condition linked to elite transition in post-apartheid South Africa. Focusing on systemic drivers of poverty, inequality and precarious livelihoods, it discusses the transformation of South Africa’s labour force management and its migratory system from a centralised management of unfree labour by the apartheid state bureaucracy to a post-apartheid state of precarity driven by ‘flexploitation’. The nexus of precarious work and a fracturing citizenship is seen to represent a ‘duality of flexibility’ linking practices of employment and labour control to areas like welfare benefits, citizenship status, political participation and informal livelihoods. This is applicable to migrants and natives alike, but with migrants being particularly ‘flexible’. The author connects the issue of precarity with politics of xenophobia seen as a stratagem for the retaining of a post-apartheid political hegemony in confronting looming labour struggles and an...

    • português

      O artigo discute a precariedade como um ponto de convergência para a resistência, assim como uma condição social ligada à transição da elite na África do Sul pós-apartheid. Concentrando-se nas forças sistêmicas que impulsionam pobreza, desigualdade e meios de subsistência precários, o artigo aborda a transformação da força de trabalho da África do Sul e seu sistema migratório desde uma gestão centralizada de trabalho não-livre pela burocracia estatal do apartheid para um Estado de precariedade pós-apartheid movido pela “flexploitation”. O nexo entre trabalho precário e uma cidadania dividida é visto como um "dualismo da flexibilidade" que liga práticas de emprego e controle do trabalho a áreas como benefícios sociais, status de cidadania, participação política e meios de subsistência informais. Isso é aplicável tanto aos migrantes como aos nativos, sendo os migrantes particularmente "flexíveis". O autor conecta a questão da precariedade com a política da xenofobia...


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