O artigo aborda as experiências de atendimento realizadas por psicanalistas e psicólogos ligados à Universidade de São Paulo (USP) e à Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) a imigrantes, migrantes e refugiados abrigados na Casa do Migrante, em São Paulo. Ressalta os esforços desses profissionais em estabelecer vínculos com pessoas em situações de vulnerabilidade geradas por processos de deslocamento, encontrando-se algumas delas em condições radicais de estrangeiridade por não constituírem laços com pessoas, lugares e instituições por onde transitam.This article treats the attendance to immigrants, migrants and refugees sheltered at Casa do Migrante (House of Migrants) in São Paulo by psychoanalysts and psychologists linked to Universidade de São Paulo (USP – Univesity of São Paulo) and to Universidade Pontifícia Católica de São Paulo (PUC-SP, Pontific Catholic University of São Paulo). The text underlines the efforts made by those professionals to establish ties with persons who experience situations of vulnerability created through their moving processes. Some of them live as radical outsiders as they do not bond with people, places and institutions wherever they go.
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