Este trabalho é uma reflexão das organizações e da educação enquanto práticas de um sistema normativo instituído que impede as trocas simbólicas e que transforma a educação em uma ação meramente reprodutivista e mantenedora da ideologia do sistema vigente, e do quanto se perde nesta ação, que não conta com o acaso nem com o erro; apenas considera a certeza como forma de uma resposta sempre positiva. Com isso, o imaginário do poder sobrepõe-se ao imaginário da poiésis e sedimenta a racionalização do paradigma clássico.
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