Isabel Cristina de Moura Carvalho, Lilian Alves Schmitt, Marcos Villela Pereira
The paper analyzes an experience of an urban garden, located in the city of Por-to Alegre, state of Rio Grande do Sul / Brazil, to understand, in the light of an ethnographical-ly situated situation, the vicissitudes of learning sustainability and environmental citizenship. The question that we are interested in discussing is: how to face the ethical problem of living and dying responsibly on a damaged Earth, on an infected planet, in a time of climatic disas-ters, pandemics and other socio-environmental cataclysms. To think about education for sus-tainability at this critical moment, we use an ecological learning approach, based on the notion of participation in a practice shared with other humans and non-humans. This perspective is about learning how to learn to be, how to live, and how to acquire skills, while building bonds of belonging to an environmentally situated place and to a community of practice
O trabalho toma em análise uma experiência de horta urbana, localizada na ci-dade de Porto Alegre, estado do Rio Grande do Sul/Brasil, para compreender, à luz de uma situação etnograficamente situada, as vicissitudes da aprendizagem da sustentabilidade e da cidadania ambiental. A questão que nos interessa discutir é: como enfrentar o problema ético de viver e morrer com responsabilidade numa Terra danificada, num planeta infectado, num tempo de desastres climáticos, pandemias e outros cataclismos socioambientais. Para pensar uma educação para sustentabilidade neste momento crítico, acionamos uma ecológica de aprendizagem, baseada na noção de participação em uma prática compartilhada com outros humanos e não humanos. Esta perspectiva diz respeito a aprender como aprender a ser, a habitar, e a adquirir habilidades, ao mesmo tempo em que se constrói vínculos de pertenci-mento a um lugar ambientalmente situado e a uma comunidade de prática
© 2001-2025 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados