Carmen Teresa Gabriel, Tatiana Polliana Pinto de Lima
Este texto tiene por objetivo explorar las articulaciones entre la producción de currículos de Historia y los procesos de subjetivación política movilizados por las maestras de los Años Iniciales de Enseñanza Primaria, en la relación establecida con el conocimiento histórico legitimado como objetivo de enseñanza. Las contribuciones de las teorizaciones curriculares posestructuralistas y de la investigación biográfica ofrecieron el cuadro de inteligibilidad en el ámbito del cual significamos y operamos, en esta escritura, con las categorías analíticas seleccionadas. En ese movimiento, tratamos de entender la relación establecida por las docentes con el saber histórico escolar. En la perspectiva aquí privilegiada, el entendimiento de la naturaleza de esa relación es una clave de lectura ineludible para la comprensión de la articulación pretendida. A lo largo del texto, buscamos sustentar y argumentar a favor de la potencia heurística de trabajar en la interfaz de dos hipótesis: (i) los/las docentes producen y reinventan currículos en su cotidiano profesional a través del tipo de relación establecida con el conocimiento en aula y (ii) la agencia docente está directamente vinculada al modo según el cual ellas significan esa relación. Seleccionamos como campo empírico un conjunto de narrativas de docentes de los Años Iniciales, cuyas prácticas profesionales, ejercidas en culturas escolares distintas, tienen en común el hecho de ser reconocidas, por sus propios pares, como diferenciadas y estimulantes, en lo que respecta a la enseñanza de Historia en ese nivel de enseñanza.
This text aims to explore the articulations between the production of History curricula and the processes of political subjectivation mobilized by the teachers of the Early Years, of Elementary Education, in the relation established with the legitimate historical knowledge as a teaching object. Contributions from post-structuralistic curricular theorizations and biographical research offered the framework of intelligibility within which we mean and operate, in this writing, with the selected analytical categories. In this movement, we seek to understand the relation established by teachers with school history knowledge. Here in the privileged perspective, understanding the nature of this relation is an essential reading key for understanding the intended articulation. Throughout the text we seek to support and argue in favor of the potential to work on the interface of two hypotheses: (i) the teachers produce and reinvent curricula in their professional daily life through the type of relation established with knowledge in the classroom and (ii) the teaching agency is directly linked to the way they signify this relation. We selected as an empirical field a set of Early Years teachers’ narratives from whose professional practices in different school cultures have in common the fact that they are recognized, by their own peers, as differentiated and instigating regard to History teaching at this level of education.
Este texto tem por objetivo explorar as articulações entre a produção de currículos de História e os processos de subjetivação política mobilizados pelas professoras dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, na relação estabelecida com o conhecimento histórico legitimado como objeto de ensino. As contribuições das teorizações curriculares pós-estruturalistas e da pesquisa biográfica ofereceram o quadro de inteligibilidade no âmbito do qual significamos e operamos, nesta escrita, com as categorias analíticas selecionadas. Nesse movimento procuramos compreender a relação estabelecida pelas docentes com o saber histórico escolar. Na perspectiva aqui privilegiada, o entendimento da natureza dessa relação é uma chave de leitura incontornável para a compreensão da articulação pretendida. Ao longo do texto, buscamos sustentar e argumentar a favor da potência heurística de trabalharmos na interface de duas hipóteses: (i) os/as docentes produzem e reinventam currículos no seu cotidiano profissional por meio do tipo de relação estabelecida com o conhecimento na sala de aula e (ii) a agência docente está diretamente vinculada à maneira de como elas significam essa relação. Selecionamos como campo empírico um conjunto de narrativas de docentes dos Anos Iniciais cujas práticas profissionais exercidas em culturas escolares distintas têm em comum o fato de serem reconhecidas, pelos seus próprios pares, como diferenciadas e instigantes no que diz respeito ao ensino de História nesse nível de ensino.
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