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Resumen de Comunidades pro-ana: una revisión de la anorexia en redes sociales virtuales

Luis Eduardo Ruano Ibarra, Marcela Hoyos, Juan David Arboleda Ramos

  • español

    Se describe el estilo de vida y las lógicas discursivas de personas que hacen parte de comunidades virtuales Pro Ana en las redes sociales de Facebook y WhatsApp. A través de una indagación basada en la etnografía virtual –Netnografía– se recolectaron datos provenientes de la interacción digital de mujeres con rasgos anoréxicos que se congregaban en grupos Pro Ana. Posteriormente, mediante el método cualitativo de teoría fundamentada, se integraron diversas categorías de análisis que permitieron describir el fenómeno de estudio a partir de una perspectiva que expone las evidencias halladas y las contrasta con la producción académica examinada al respecto. Los resultados alcanzados indican la incidencia de aspectos como la cultura, la identidad o las emociones en las representaciones y concepciones fundamentales que convocan a las mujeres a hacer parte de estas comunidades virtuales y que refuerzan prácticas a favor de un estilo de vida pro anorexia.

  • English

    This article examines the lifestyle and discursive logic of members of virtual pro-ana communities on Facebook and WhatsApp. A virtual ethnography (netnography) methodology was used to collect data from the online interactions of women with anorexic tendencies and/or behaviours who meet in pro-ana groups. A qualitative grounded theory method was used to combine the different categories of analysis in order to obtain a description of the phenomenon based on the data from the study and the findings of previous research on the topic. The results show the influence of factors such as culture, identity and emotions on the representations and conceptualisations that prompt women to participate in these virtual communities and reinforce pro-anorexic lifestyle practices.

  • português

    Se descreve o estilo de vida e as lógicas discursivas das pessoas que fazem parte do Comunidades virtuais Pro Ana nas redes sociais Facebook e WhatsApp. Através de um inquérito baseado em etnografia virtual –Netnografia– os dados foram coletados da interação digital de mulheres com traços anoréxicos que se reuniram em grupos Pró Ana. Posteriormente, utilizando o método qualitativo da teoria fundamentada, foram integradas várias categorias de análise que permitiram descrever o fenômeno em estudo de uma perspectiva que expõe as evidências encontradas e as contrasta com o produção acadêmica examinada a esse respeito. Os resultados alcançados indicam o incidência de aspectos como cultura, identidade ou emoções nas representações e concepções fundamentais que chamam as mulheres para fazer parte destes comunidades virtuais que reforçam práticas em prol de um estilo de vida pró-anorexia.


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