Marcos Fernandes Sobrinho, Paula Silva Resende Fernandes
Los estudios en el campo del derecho brasileño y los segmentos de la comunidad científica se han reflejado en los animales, especialmente si figuran en el sistema legal brasileño como bienes o sujetos de derecho. El objetivo de este artículo era evaluar y discutir, a la luz del sistema legal brasileño, si los animales son sujetos u objetos de la ley (bienes). Por lo tanto, se realizó una investigación exploratoria de naturaleza cualitativa del tipo bibliográfico. Los resultados apuntan al hecho de que: (1) los animales no humanos no son sujetos de derecho en el plano jurídico, sino de derecho que les gustaría tener, en el plano filosófico ético-moral; (2) Las garantías legales presentes en el contexto brasileño se han basado en la preservación de las funciones ecológicas de la fauna y la flora, además de centrarse en los "derechos" de los animales no humanos. Sin embargo, son meramente una manifestación del sentimiento piadoso en el campo de la moralidad.
Studies in the field of Brazilian law and segments of the scientific community have reflected on animals, especially if they figure in the Brazilian legal system as goods or subjects of law. The objective of this article was to evaluate and discuss - in the light of the Brazilian legal system - whether animals are subjects or objects of law (goods). Therefore, an exploratory research of qualitative nature of the bibliographic type was carried out. The results point to the fact that: (1) non-human animals are not subjects of law in the juridical plane, but of right that would like to have, in the ethical-moral philosophical plane; (2) The legal guarantees present in the Brazilian context have been based on the preservation of the ecological functions of fauna and flora, as well as focusing on the “rights” of non-human animals. However, they are merely a manifestation of godly sentiment in the field of morality.
Estudos no campo do direito brasileiro e segmentos da comunidade científica têm refletido acerca dos animais, sobretudo se eles se figuram no ordenamento jurídico brasileiro como bens ou sujeitos de direito. Objetivou-se, no presente artigo, avaliar e discutir – à luz do ordenamento jurídico brasileiro – se animais são sujeitos ou objetos de direito (bens). Pra tanto realizou-se uma pesquisa exploratória de cunho qualitativo do tipo bibliográfica. Os resultados apontam para o fato de que: (1) animais não-humanos não são sujeitos de direito no plano jurídico, mas sim de direito que se gostaria ter, no plano filosófico ético-moral; (2) as garantias jurídicas presentes no contexto brasileiro têm-se pautado na preservação das funções ecológicas da fauna e da flora, além de focar nos “direitos” dos animais não-humanos. Todavia, não passam de mera manifestação de sentimento piedoso no campo da moral.
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