A partir da tradução de Bandeira de uns versos de Emily Dickinson - "Até que o musgo alcançou os nossos lábios / e cobriu os nossos nomes" -, este ensaio procura rastrear a relação entre uma teoria do nome próprio - formulada em poemas, crónicas e traduções - e uma poética da língua morta na obra de Manuel Bandeira.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados