O presente artigo explora a ambivalência das posições de Kant a respeito da música. Procura-se mostrar, por um lado, o modo como elas se enquadram no contexto da reflexão filosófica moderna acerca desta arte e, por outro, a sua pertinência no contexto da estética kantiana, que justifica as hesitações de Kant em classificar a música como bela ou agradável, arte ou mero entretenimento, beleza livre ou beleza aderente, cultura ou natureza.
This paper explores Kant’s ambivalent views on music. It aims to show, on the one hand, how these ambivalences are in line with the modern philosophical reflection on this art; on the other hand, to show their place within Kantian aesthetics, a place that justifies Kant’s hesitations as whether to classify music as beautiful or agreeable, art or mere enjoyment, free or dependent beauty, culture or nature.
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