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Os afogados do passo real: identidade e luta pela terra (1963-1988)

    1. [1] Universidade de Passo Fundo

      Universidade de Passo Fundo

      Brasil

  • Localización: Estudios Rurales, ISSN-e 2250-4001, Vol. 10, Nº. 20, 2020
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Este trabajo discute el proceso de lucha por la tierra y construcción de una identidad, llevado a cabo por los desalojados por la construcción de la represa de Passo Real. A partir de 1963, para la construcción de la Usina Eléctrica de Passo Real, el Gobierno del Estado de Rio Grande do Sul expropió 23.000 hectáreas de tierra, desalojando a miles de familias. Sin embargo, llegó la década del 80 y diversos desalojados y sus descendientes no habían sido reasentados en la tierra, reconociéndose como los "Afogados do Passo Real". De este modo, por medio de documentos encontrados en sindicatos regionales y archivos estaduales, analizaremos como los "afogados" se movilizaron y forjaron una identidad en la lucha por la tierra.

    • English

      This paper discusses the process of struggle for land and the construction of identity, carried out by the dislodged for the construction of the Passo Real dam. Since 1963, for the construction of the Passo Real Hydroelectric Power Plant, the State Government of Rio Grande do Sul has expropriated 23,000 hectares of land, displacing thousands of families. However, the 1980s arrive and several displaced people and their descendants were not resettle don't heal and recognizing themselves as the “Drowner sof Passo Real”, so through documents found in regional unions and state archives, we will analyze how the “drowned” mobilized and forged an identity in the struggle for land.

    • português

      Este trabalho discute o processo de luta pela terra e construção de uma identidade, levado a cabo pelos desalojados em função construção da barragem do Passo Real. A partir de 1965, para a construção da Usina Hidrelétrica do Passo Real, o Governo do Estado do Rio Grande do Sul desapropriou 23.000 hectares de terras, desalojando milhares de famílias. Contudo, chegam os anos 1980 e diversos desalojados e seus descendentes não foram reassentados na terra se reconhecendo como os “Afogados do Passo Real”, deste modo, por meio de documentos encontrados em  sindicatos regionais e arquivos estaduais, analisaremos como os “afogados” se mobilizaram e forjaram uma identidade na luta pela terra.


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