Este trabajo es una propuesta comparativa entre dos romances que tratan sobre tempo políticos de excepción: Estaba la pájara pinta sentada en el verde limón, de la colombiana Albalucía Ángel, y O pardal é um pássaro azul, de la brasileira Heloneida Studart. Esas obras colocan el lugar del Bildungsroman escrito por mujeres latino-americanas bajo circunstancias de excepción política, es decir, em dictaduras, al mismo tempo em que insisten em el papel de los cuerpos y sus representaciones como clave para llegar a uma nueva conceptualización de romance de las torciones. De esa manera, tenemos uma vuelta a los cuerpos, mostrando la bio-política en la cual están en la cual están insertados además de la violencia y la torsión, el trauma y el luto, lugares en donde la Literatura se eleva como lucha permanente, como ruina, archivo y memoria para llenar los cajones vacíos del olvido histórico y también estético.
Este trabalho é uma proposta comparativa entre dois romances que tratam sobre tempos políticos de exceção: Estaba la pájara pinta sentada en el verde limón, da colombiana Albalucía Ángel, e O pardal é um pássaro azul, da brasileira Heloneida Studart. Essas obras colocam o lugar do Bildungsroman escrito por mulheres latino-americanas sob circunstâncias de exceção política, ou seja, em ditaduras, ao mesmo tempo em que insistem no papel dos corpos e suas representações como chave para chegar a uma nova conceptualização de romance das torções. Dessa maneira, temos uma volta aos corpos, mostrando a bio-política na qual estão inseridos além da violência e da torção, do trauma e do luto, locais de onde a Literatura se eleva como luta permanente, como ruína, arquivo e memória para encher as gavetas vazias do esquecimento histórico e também estético.
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