Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Camões e os reinos da estupidez: de Francisco de Melo Franco a Francisco Manoel de Mello Franco

    1. [1] Universidade de Lisboa

      Universidade de Lisboa

      Socorro, Portugal

  • Localización: Abril: Revista do Estudos de Literatura Portuguesa e Africana - NEPA UFF, ISSN-e 1984-2090, Vol. 11, Nº. 23, 2019 (Ejemplar dedicado a: Camoens, always contemporary), págs. 181-195
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Camões and the realms of stupidity: from Francisco de Melo Franco to Francisco Manoel de Mello Branco
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The presence of Camões in Brazilian Literature makes for an undeniable fact, as clearly proven by Gilberto Mendonça Teles in Camões e a poesia brasileira e o mito camoniano na língua portuguesa (2001). Starting with some critical judgements that we should try to revise, we aim to show Os Lusíadas’ presence in two texts which take the lector to a place between Portugal and Brazil: the comic-heroic poem O Reino da Estupidez (1785), by Francisco de Melo Franco, and a text from a descendant of the poet, Francisco de Mello Franco, titled Novo Reino da Estupidez (1995). In these voices of complaint of a painfully present-day stupidity, through laughter, insurgency and hope, we invite the reader to acknowledge, listen to and memorize the unique tone of Camões, one of the most displeased voices of poetry written in Portuguese.

    • português

      A presença de Camões na literatura brasileira é um dado incontestável, como provou claramente Gilberto Mendonça Teles em Camões e a poesia brasileira e o mito camoniano na língua portuguesa (2001). Partindo de alguns juízos críticos que procuramos modalizar, queremos neste ensaio demonstrar a presença d´Os Lusíadas em dois textos que situam o leitor entre Portugal e o Brasil: o poema herói-cómico O Reino da Estupidez (1785), de Francisco de Melo Franco, e o texto de um descendente do poeta, Francisco de Mello Franco, intitulado Novo Reino da Estupidez (1995). Nestas vozes de denúncia de uma estupidez penosamente atual, entre risos, revoltas e esperanças, convidamos o leitor a reconhecer, a escutar e a memorizar o singular timbre de Camões, uma das vozes mais indignadas da poesia em língua portuguesa.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno