Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


A farmácia de Camões

  • Autores: Rafael Santana
  • Localización: Abril: Revista do Estudos de Literatura Portuguesa e Africana - NEPA UFF, ISSN-e 1984-2090, Vol. 11, Nº. 23, 2019 (Ejemplar dedicado a: Camoens, always contemporary), págs. 71-82
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Camoens’ pharmacy
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Camoens never wrote essays. Nonetheless, his poetry exhibits a diction proper of an essay, with a dialectic full of antinomies such as imperialism and anti-imperialism, discourse and counter-discourse. Iconoclastic (in the etymological sense of “destroyer of images”), Camoens’ poetry makes use of the cultural heritage of courtly love, Petrarchism and Neoplatonism as frames of reference that may as well be criticized. This paper postulates that the Camonian poetry conveys in the materiality of its writing, as much as an essay, a philosophical message.

    • português

      Camões nunca escreveu ensaios. A sua poesia evidencia contudo uma dicção acentuadamente ensaística, inscrita numa dialética marcada pela presença de antinomias como imperialismo e anti-imperialismo, discurso e contradiscurso. Iconoclasta, no sentido mesmo etimológico daquela que rompe ícones, a poesia do grande vate utiliza-se quer da herança cultural do código de amor cortês, quer do petrarquismo, quer do neoplatonismo cristão como referências passíveis de serem comentadas, questionadas, postas em xeque. Este artigo postula a hipótese de a poesia camoniana expressar um veio filosófico ensaístico, constituído na própria materialidade da sua escrita.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno