The food as a human right and risk in a complex society

• Aparecida Luzia Alzira Zuin ^[1]
  1. [1] Universidade Federal de Rondônia

     Universidade Federal de Rondônia

     Brasil

     
• Localización: Revista Inclusiones: Revista de Humanidades y Ciencias Sociales, ISSN-e 0719-4706, Vol. 8, Nº. Extra 3 (enero-marzo), 2021 (Ejemplar dedicado a: Nuevas miradas), págs. 153-169
• Idioma: inglés
• Títulos paralelos:
  • O alimento como direito humano e o risco na sociedade complexa
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• Resumen
  • English

    This work aims to analyze the theme of food as a human right and risk in a complex society from the angle of the Study of Risk an Ecology of the Human Rights . Here, risk condensates a particular symbiosis of future and society, allows the construct of communication and describes the chance of reflecting about the future. It is based on two questions: the semantic load underlying the terms security, insecurity and risk; and how the food insecurity modality is present in contemporary society.

    The idea is that civilization has advanced trying to abolish the imminent perils of catastrophes, but it did not find sustainability or a favorable balance to eliminate the complex social problems it produces.

    Thus, from the very decision structures risk is fomented. It concludes on the paradoxical aspect of this society, whose events operate on risk productions: the more food production, more food insecurity

  • português

    O objetivo deste trabalho é analisar o tema alimento como direito humano e o risco na sociedade complexa pela perspectiva do Estudo do Risco e da Ecologia dos Direitos Humanos . Aqui, o risco condensa uma particular simbiose de futuro e sociedade, permite o construto da comunicação e descreve a possibilidade de refletir o futuro. Pauta sobre duas questões: a carga semântica subjacente nos termos segurança, insegurança e risco; e como a modalidade de insegurança alimentar está presente na sociedade contemporânea. O argumento é de que a civilização avançou tentando abolir os perigos iminentes de catástrofes, contudo, não conseguiu encontrar sustentação ou equilíbrio favorável para eliminar os complexos problemas sociais que produz; assim, das estruturas de decisão fomenta-se o risco. Conclui sobre a paradoxalidade dessa sociedade, cujos eventos operam nas produções de riscos: mais produção de alimentos, maior insegurança alimentar;

    mais comunicação e educação, maior desinformação; mais saber, maior o não saber