O artigo evidencia por que as redes sociais se tornaram um dos “nós” do processo de formação à vida sacerdotal e consagrada e o que se deve ter presente para poder “desatá-lo”. Especial atenção é dada ao uso patológico de tais redes, sobretudo à dependência sexual on-line. Alguns desafios são propostos para que as redes sociais sejam integradas no processo formativo e as pessoas sejam formadas para uma verdadeira cidadania digital, único modo de evitar que seu uso seja patológico.
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