Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Conocimiento como causa y medio de resistencia a la minería de gran escala: casos heurísticos del Ecuador

    1. [1] University of Freiburg

      University of Freiburg

      Stadtkreis Freiburg im Breisgau, Alemania

  • Localización: Íconos: Revista de Ciencias Sociales, ISSN-e 1390-8065, ISSN 1390-1249, Nº. 69, 2021 (Ejemplar dedicado a: Estrategias comunitarias frente a conflictos socioambientales: más allá de la resistencia), págs. 53-75
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • O conhecimento como causa e meio de resistência à mineração em larga escala: casos emblemáticos do Equador
    • Knowledge as cause and tool for resistance against large scale mining: heuristic cases in Ecuador
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      En este artículo se argumenta cómo la producción de conocimiento se ha convertido en una práctica central en los procesos de resistencia y oposición a proyectos mineros de gran escala. Se parte de la observación de que, más allá de la resistencia, los conflictos socioambientales que emergen en torno de la extracción de minerales abarcan la producción y circulación de conocimiento. Mediante tal conocimiento, los actores que se oponen a dichos proyectos buscan influir en las decisiones políticas correspondientes a la gobernanza de recursos naturales, territorios y personas. No todo tipo de conocimiento es calificado como legítimo ni está distribuido equitativamente en estas luchas. ¿Por qué existen estas asimetrías epistémicas y cómo se relacionan con procesos de lucha más amplios en contra de la dominación, desposesión y control?; estas preguntas se explican por medio de aportes teóricos de la sociología del conocimiento, el pensamiento decolonial latinoamericano y la corriente feminista de los estudios de ciencia, tecnología y sociedad. A partir de estas dinámicas epistémicas, relativamente innovadoras, se analizan tres casos heurísticos en Ecuador: Intag, Azuay y Cordillera del Cóndor. Con dichos casos se demuestra que la producción de conocimiento (contestatario) es una forma importante de agencia para rebatir los efectos socioambientales que acarrea la apertura de nuevas áreas para la extracción de minerales a gran escala.

    • português

      Este artigo discute como a produção de conhecimento tornou-se uma prática central nos processos de resistência e oposição aos projetos de mineração de grande porte. Parte-se da constatação de que, além de resistências, os conflitos socioambientais que emergem em torno da extração de minerais envolvem a produção e a circulação do conhecimento. Por meio desse conhecimento, os atores que se opõem a tais projetos buscam influenciar as decisões políticas correspondentes à governança dos recursos naturais, territórios e povos. Nem todos os tipos de conhecimento são qualificados como legítimos, nem são igualmente distribuídos nessas lutas. Por que existem essas assimetrias epistêmicas e como elas se relacionam com processos mais amplos de luta contra a dominação, expropriação e controle? Essas questões são explicadas por meio de contribuições teóricas da sociologia do conhecimento, do pensamento descolonial latino-americano e da corrente feminista dos estudos da ciência, tecnologia e sociedade. Partindo dessas dinâmicas epistêmicas relativamente inovadoras, três casos emblemáticos são analisados ​​no Equador: Intag, Azuay e Cordillera del Cóndor. Esses casos mostram que a produção de conhecimento (de oposição) é uma importante forma de agenciamento para conter os efeitos socioambientais ocasionados pela abertura de novas áreas para extração mineral em larga escala.

    • English

      This article argues that production of knowledge has become a key practice in processes of resistance and opposition to large scale mining projects. The point of departure is the observation that that- beyond mere resistance- socio-environmental conflicts regarding the extraction of minerals, include the production and circulation of knowledge. Opponents to large scale mining projects use knowledge in their efforts to influence political decisions regarding natural resources, territories and people. Not every kind of knowledge is recognized as equally legitimate or is evenly distributed among participants in the course of these struggles. Questions can be posed about the roots of these epistemic asymmetries and about how they relate to wider conflicts regarding domination, dispossession and control. These questions are illuminated using the theoretical contributions provided by approaches such as the sociology of knowledge, Latin American de-colonial thought, and feminist contributions to the study of science, technology and society. Taking these relatively novel epistemic approaches as a point of departure, three heuristic cases in Ecuador are analyzed: Intag, Azuay and Cordillera del Condor. These cases show that the production of contestatory knowledge is an important resource in efforts to counteract the socio-environmental impact of the opening of new areas no large scale mining.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno