El proceso de sindicalización de los gremios policiales en Uruguay

• Calandrón, Sabrina ^[1] ; Galar, Santiago ^[2] ; Da Silva Lorenz, Mariana ^[3]
  1. [1] IdIHCS (CONICET, UNLP), MIAS
  2. [2] IdIHCS (CONICET, UNLP)
  3. [3] IIGG (UBA)

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• Localización: Íconos: Revista de Ciencias Sociales, ISSN-e 1390-8065, ISSN 1390-1249, Nº. 67, 2020 (Ejemplar dedicado a: Desaparición de personas en el mundo globalizado: desafíos desde América Latina), págs. 175-194
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • The unionization process of police unions in Uruguay
  • O processo de sindicalização dos grêmios policiais no Uruguai
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• Resumen
  • español

    En 2006, formalmente la Policía Nacional de Uruguay obtuvo el derecho a sindicalizarse. Este derecho tuvo como precedente un intenso proceso de intervención de la Policía en la arena pública. Teniendo en cuenta el contexto regional, el objetivo de este artículo es analizar las dimensiones vinculadas con la sindicalización de la Policía uruguaya, atendiendo especialmente a las herramientas políticas desarrolladas y a las diversas adscripciones gremiales que este proceso contiene. Entre los principales resultados, esta investigación evidencia que el modelo sindical habilitado desde las esferas políticas –que dista de ser el del sindicato “único y por rama”– posibilita la fragmentación y diversificación de organizaciones que conviven, se asocian o se disputan el poder de acuerdo con las circunstancias y el posicionamiento político frente al Gobierno de turno. Este trabajo se realizó con una metodología cualitativa y exploratoria, esto último como derivación de la ausencia de investigaciones anteriores sobre el tema. Se realizaron entrevistas en profundidad con informantes clave y se reveló información de dos diarios (período 2015-2018) que permitieron reconstruir hechos y dar voz a actores significativos. Finalmente se registraron sitios web institucionales de los sindicatos, complementando esta información con leyes y decretos relacionados con temas surgidos del análisis del corpus.

  • English

    The National Police of Uruguay obtained the right to unionize in 2006. This right was obtained after an intense intervention process of the Police in the public arena. With the regional context considered, this article seeks to analyze the unionization dimensions of the Uruguayan Police, paying close attention to the political tools developed and the diverse union affiliation in this process. Among its key results, this research highlights how the union model, which has been created by political sectors and is very different from the “trade union”, makes the fragmentation and diversification of organizations possible. These organizations coexist, associate with each other, and contest power according to the circumstances and the political opportunities present with the incumbent government. This research was conducted with a qualitative and exploratory methodology due to the lack of previous studies on this topic. In-depth interviews with key informants were conducted, and the information from two newspapers (2015-2018 period) made it possible to reconstruct facts and to give voices to important actors. Finally, institutional websites from unions were registered, which were complimented with information about laws and decrees related to the themes of analysis of the corpus.

  • português

    Em 2006, a Polícia Nacional do Uruguai obteve formalmente o direito de se organizar. Este direito foi precedido por um intenso processo de intervenção policial na esfera pública. Levando em consideração o contexto regional, o objetivo deste artigo é analisar as dimensões relacionadas à sindicalização da polícia uruguaia, tendo em conta as ferramentas políticas desenvolvidas e as diversas formações de guildas que esse processo contém. Dentre os principais resultados, esta pesquisa mostra que o modelo sindical possibilitado nas esferas políticas, que está longe de ser o sindicato "único e por ramo", possibilita a fragmentação e diversificação das organizações que coexistem, associam-se ou disputam o poder de acordo com as circunstâncias e a posição política em relação ao governo de turno. Este trabalho foi realizado com metodologia qualitativa e exploratória, a última derivada da ausência de pesquisas anteriores sobre o assunto. Foram realizadas entrevistas em profundidade com informantes-chave e informações dos jornais (período 2015-2018), que permitiram a reconstrução de lacunas, assim como dar voz a importantes atores. Por fim, foram registrados sites institucionais dos sindicatos, que complementam essas informações com leis e decretos relacionados a questões decorrentes da análise do corpus.