Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


La red sanitaria y su participación en la difusión o contención de las fake news y bulos relacionados con la COVID-19: el caso de Lima-Perú

  • Autores: María Mercedes Palomino Gonzales, Marco Antonio Lovón Cueva, Rosario del Carmen Arellanos Tafur
  • Localización: Chasqui: Revista Latinoamericana de Comunicación, ISSN-e 1390-924X, ISSN 1390-1079, Nº. 145, 2020 (Ejemplar dedicado a: Comunicación, Sociedad y Salud en contexto de pandemia), págs. 93-118
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • A rede de saúde e sua participação na divulgação ou contenção de notícias falsas e embustes relacionados à COVID-19: o caso de LimaPeru
    • The health network and its participation in the dissemination or containment of fake news and hoaxes related to COVID-19: the case of Lima-Peru
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El desconocimiento de la COVID-19 aumentó la difusión de información sobre el virus en los usuarios de redes sociales, sin que estas sean necesariamente verificadas. El personal sanitario en Lima-Perú se enfrentó a la recepción de información falsa y bulos no solo como ciudadanos, sino también como profesionales de la salud. Su participación durante la pandemia estuvo relacionada con la difusión, consumo y contención de fake news y bulos, pero también con su aprendizaje sobre la alfabetización mediática e informacional.

      En este escenario, se ha aplicado una encuesta para analizar la participación del personal sanitario en Lima-Perú. Se trata de un estudio con enfoque cuantitativo, de diseño no experimental transversal. Participaron de manera voluntaria 60 profesionales de la salud, entre ellos, médicos, enfermeros, técnicos, entre otros. El 90% de los profesionales de la salud que fue encuestado recibió noticias falsas a través de las redes sociales. El 94,9 % manifestó que dejó de compartir noticias no confiables sin verificar previamente. El 53,3 % consideró que está parcialmente capacitado para determinar si la información es verdadera o falsa.

      El 81,4% busca información en otro medio para verificar si es verdadera. Esta investigación concluye que los profesionales de la salud confían en su profesión y conocimientos antes que en las redes sociales para detectar noticias falsas; sin embargo, no se encuentran totalmente capacitados para desecharlas. Además, indica que es importante la alfabetización informacional del personal sanitario para contribuir en el combate a los desórdenes informativos.

    • português

      A ignorância da COVID-19 aumentou a disseminação de informações sobre o vírus entre os usuários da rede social, sem necessariamente verificá-la. O pessoal de saúde em Lima-Peru enfrentou a recepção de informações falsas e embustes não apenas como cidadãos, mas também como profissionais de saúde. Sua participação durante a pandemia estava relacionada à disseminação, consumo e contenção de notícias falsas e embustes, mas também ao seu aprendizado sobre a alfabetização da mídia e da informação. Neste cenário, foi aplicada uma pesquisa para analisar a participação dos trabalhadores da saúde em LimaPeru. É um estudo com uma abordagem quantitativa, de projeto transversal não experimental. Sessenta profissionais de saúde participaram voluntariamente, incluindo médicos, enfermeiros e técnicos, entre outros. Noventa por cento dos profissionais de saúde que foram pesquisados receberam notícias falsas através das redes sociais. 94,9% declararam que deixaram de compartilhar notícias não confiáveis sem verificação prévia. 53,3% consideraram que eles foram parcialmente treinados para determinar se as informações eram verdadeiras ou falsas. 81,4% procuram informações em outros meios de comunicação para verificar se elas são verdadeiras. Esta pesquisa conclui que os profissionais de saúde confiam em sua profissão e conhecimento e não em redes sociais para detectar falsas notícias; no entanto, eles não estão totalmente treinados para descartá-las. Além disso, indica que a alfabetização informacional do pessoal de saúde é importante para contribuir no combate aos distúrbios de informação

    • English

      Ignorance of COVID-19 increased the dissemination of information about the virus to users of social networks, without necessarily verifying it. Health personnel in Lima-Peru faced the reception of false information and hoaxes not only as citizens, but also as health professionals. Their participation during the pandemic was related to the dissemination, consumption and containment of fake news and hoaxes, but also to their learning of media and information literacy. In this scenario, a survey has been applied to analyze the participation of health personnel in Lima-Peru. It is a study with a quantitative approach, of non-experimental transversal design. Sixty health professionals participated voluntarily, including doctors, nurses and technicians, among others. 90% of the health professionals who were surveyed received false news through social networks. 94.9% said that they stopped sharing unreliable news without first checking. 53.3% consider that they are partially trained to determine if the information is true or false. 81.4% look for information in other media to verify if it is true. This research concludes that health professionals rely on their profession and knowledge rather than on social networks to detect false news;

      however, they are not fully trained to discard them. Furthermore, it indicates that information literacy of health care personnel is important to contribute in the fight against information disorders


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno