Movimientos sociales de víctimas frente a la construcción de políticas públicas con enfoque de género en contextos de violencia

• Autores: Juan Carlos Cardona Londoño, Ruth Elvira Castaño Franco, Karina Lopera Graciano
• Localización: Chasqui: Revista Latinoamericana de Comunicación, ISSN-e 1390-924X, ISSN 1390-1079, Nº. 143, 2020 (Ejemplar dedicado a: Experiencias y Enfoques de Comunicación, Memoria y Paz), págs. 115-138
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Movimentos sociais de vítimas contra a construção de políticas públicas com enfoque de gênero em contextos de violência
  • Social movements of victims against the construction of public policies with a gender approach in contexts of violence
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  • Texto completo (pdf)
• Resumen
  • español

    Los desafíos que plantean los acuerdos de paz y el pos acuerdo a la población colombiana son diversos, ante ello el campo académico tiene una responsabilidad intelectual apremiante de brindar elementos que permitan un análisis riguroso que ayude comprender las causas objetivas y subjetivas de un conflicto interno que ha definido la configuración estatal por más de sesenta años. El presente estudio partió desde la conceptualización de nuevos movimientos sociales, para nuestro caso, movimientos sociales que agrupan víctimas mujeres del conflicto armado colombiano; para comprender de este modo, qué papel han jugado estos en la construcción de políticas públicas con enfoque de género en escenarios políticos de violencia. La metodología que se empleo fue de corte hermenéutico, concluyendo que la incidencia de los movimientos sociales que agrupan mujeres víctimas del conflicto armado construcción de políticas públicas con enfoque de género aun es incipiente, esto debido a que no se ha consolidado una política pública diferenciadora para mujeres víctimas del conflicto, en tanto las políticas públicas existentes no reconocen a las mujeres como flanco principal del accionar violento de grupos institucionales y al margen de la ley, esto aumenta los índices de desigualdad en el tratamiento jurídico ante la justicia ordinal y la Jurisdicción Especial para la Paz (JEP).

  • English

    The challenges posed by the peace accords and the post-agreement to the Colombian population are diverse, as the academic field has a compelling intellectual responsibility to provide elements that allow a rigorous analysis that helps to understand the objective and subjective causes of an internal conflict that has defined the state configuration for more than sixty years. The present study started from the conceptualization of new social movements, for our case, social movements that group women victims of the Colombian armed conflict; to understand in this way, what role they have played in the construction of public policies with a gender focus in political scenarios of violence. The methodology used was of a hermeneutic nature, concluding that the incidence of social movements grouped by women victims of the armed conflict construction of public policies with a gender focus is still incipient, this is because a differentiating public policy has not been consolidated. women victims of the conflict, while the existing public policies do not recognize women as the main flank of the violent actions of institutional groups and outside the law, this increases the inequality indexes in the legal treatment before the ordinal justice and the Special Jurisdiction for Peace (JEP).

  • português

    Os desafios que os acordos de paz e o pós-acordo colocam à população colombiana são diversos, por isso o meio acadêmico tem a urgente responsabilidade intelectual de fornecer elementos que permitam uma análise rigorosa que ajude a compreender as causas objetivas e subjetivas de um conflito interno que ele definiu a configuração do estado por mais de sessenta anos. O presente estudo partiu da conceituação de novos movimentos sociais, para o nosso caso, movimentos sociais que agrupam mulheres vítimas do conflito armado colombiano; compreender, dessa forma, qual o papel que desempenharam na construção de políticas públicas com perspectiva de gênero em cenários políticos de violência. A metodologia utilizada foi hermenêutica, concluindo que a incidência de movimentos sociais que reúnam mulheres vítimas do conflito armado, a construção de políticas públicas com enfoque de gênero, ainda é incipiente, isso porque não se consolidou uma política pública diferenciadora para mulheres vítimas do conflito, enquanto as políticas públicas existentes não reconhecem a mulher como principal flanco das ações violentas de grupos institucionais e fora da lei, isso aumenta os índices de desigualdade no tratamento jurídico perante a justiça ordinal e o Jurisdição Especial pela Paz (JEP).