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Corpolítica: colectiva y proyecto de extensión LGBT. Extensión popular y guerrilla estético-política de vivencias LGBT

    1. [1] Universidade de Brasília

      Universidade de Brasília

      Brasil

    2. [2] Universidade Federal da Paraíba

      Universidade Federal da Paraíba

      Brasil

  • Localización: Revista CS, ISSN-e 2011-0324, Nº. 32 (Septiembre-Diciembre), 2020 (Ejemplar dedicado a: Orden social más allá del Estado), págs. 163-189
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Corpolítica: Coletiva e Projeto de Extensão LGBT. Extensão Popular e Guerrilha Estético-Política de Vivências LGBT
    • Body Politics: Collective and LGBT Extension Project. Popular Extension and Aesthetic-Political Guerrilla in LGBT Experiences
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El texto relata diversas experiencias de enseñanza, investigación y extensión del proyecto “Corpolítica: diálogos sobre género, sexualidad, raza y derechos con jóvenes en espacios urbanos periféricos en el Distrito Federal”, que fueron construidas desde la perspectiva de una Colectiva LGBTI+ del mismo nombre. La reflexión central aborda las relaciones entre la experiencia de extensión de la colectiva, caracterizada por la interseccionalidad, y el poder heterocisnormativo en la Universidad. Desde el punto de vista metodológico, utiliza diversas estrategias: memoria compartida, análisis documental, entrevistas, etc. Propone la reflexión sobre el lugar marginal de esa producción y la imposibilidad de, efectivamente, ocupar las posiciones hegemónicas, lo que sugiere la utilización del término guerrilla. El texto interroga a los actuales modelos de extensión popular al demostrar que la extensión puede también reproducir dimensiones de poder de la matriz heterosexual (Judith Butler) o invertir en una sociabilidad afectiva de (de)construcción de las formas tradicionales de saber, siempre marcada por el lugar de precariedad de las involucradas y de lo efímero de las experiencias en los espacios universitarios.

    • English

      This paper addresses the teaching, research, and outreach experiences of an LGBTI+ collective’s outreach project called “Corpolítica” (body politics), which was created in the University of Brasília (UnB) in 2014. The fundamental reflection analyses the cisgender and heteronormative power that structures the university, characterized by its intersectional approach. The methods used in this paper are: shared memory, document analysis, interviews, etc. The aim is to reflect on the peripheral space of this production and the impossibility of effectively occupy hegemonic positions, suggesting the use of the term “guerrilla” as a comprehensive category of those strategies. This paper also questions the current models of popular outreach, as it shows that outreach can also reproduce power dimensions of the “heterosexual matrix” (Judith Butler), or invest in an effective sociability of (de)construction of traditional forms of knowledge, always marked by the precarious situation of the subjects involved and the momentary experiences in the university sphere.

    • português

      O texto trata das relações entre a experiência de extensão de uma coletiva LGBTI+, caracterizada pela interseccionalidade, e o poder heterocisnormativo na universidade. Relata as experiências de ensino, pesquisa e extensão do Projeto “Corpolítica” que foram construídas desde a perspectiva de uma Coletiva LGBT de mesmo nome, criada na Universidade de Brasília (UnB) em 2014. Do ponto de vista metodológico, utiliza-se da memória compartilhada, da análise documental, entrevistas etc. Propõe a reflexão sobre o lugar marginal dessa produção e a impossibilidade de, efetivamente, ocupar as posições hegemônicas, sugerindo a utilização do termo “guerrilha” como categoria compreensiva dessas estratégias. Interroga os atuais modelos de Extensão Popular, ao demonstrar que a extensão pode também reproduzir dimensões de poder da “matriz heterossexual” (Judith Butler) ou investir numa sociabilidade afetiva de (des)construção das formas tradicionais de saber, sempre marcada pelo lugar de precariedade das sujeitas envolvidas e pela efemeridade das experiências nos espaços universitários.


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