El artículo intenta abordar la asistemática filosofía del pensador alemán Peter Sloterdijk, la ‘bestia negra’ de la filosofía actual, a partir de la idea de que su nuevo ‘gran relato’ (entregado fundamentalmente en esa mezcla de filosofía de la historia con filosofía de la técnica que es Esferas) constituiría en realidad una suerte de cóctel de distintas pero cohabitantes filosofías. Esta multiplicidad de teorías (esférica, inmunitaria, protésica, antropotécnica, timótica) configura, en los hechos, una misma filosofía animal, que muestra a Sloterdijk como uno de los más influyentes representantes de la familia nietzscheana. A la par con esto, la filosofía de Sloterdijk se presenta como una nueva ontología (para decirlo bien, como una ontogénesis del espacio interior), cuyo componente esencial es el principio de información. Pero también cabe entender su crítica, mejor dicho, su proyecto postliberal, como una filosofía posmoderna de la técnica, cuya clave es la comprensión de la tecnología como destino dentro de la historia del ser. Sobre el final del artículo se decantan algunas ideas un poco más definitivas en Sloterdijk: su crítica política como desenmascaramiento de la macroesfera del poder (militar, financiero, periodístico, fiscal), su ofensiva biotecnológica como manifiesto de un quinismo históricamente invisibilizado por el cinismo de elite y, por último, la de la verdad como concepto inesencial a su proyecto psicopolítico.
The article tries to approach the non-systemic philosophy of the German thinker PeterSloterdijk, the ‘black beast’ of current philosophy, from the idea of that his new Big Story (delivered fundamentally in this miscellany of philosophy of the history with philosophy of the technique that is Spheres) would constitute actually a kind of cocktail of different but cohabitants philosophies. This multiplicity of theories (spherical, immune, prosthetic, anthropotechnics, timotic) forms, in the facts, the same animal philosophy, which shows to Sloterdijk as one of the most influential representatives of the Nietzschean family. Together with this, the philosophy of Sloterdijk presented itself as a new ontology (to say it well, as ontogenesis of the inner space) whose essential component is the principle of information. However, it is necessary to understand his critique, rather than his post-liberal project, as a postmodern philosophy of the technique, whose key is the comprehension of the technology as a destination inside the history of being. Finally, some ideas are decided a little more definitive in Sloterdijk: his political criticism as unmasking of the macro sphere of power (military, financial, journalistic, fiscal), his biotechnological offensive as a manifesto of a quinism historically rendered invisible by elite cynicism and, finally, that of the truth as an inessential concept to his psycho-political project.
O artigo tenta abordar a filosofia não sistêmica do pensador alemão Peter Sloterdijk, a 'besta negra' da filosofia atual, a partir da idéia de que a sua nova Grande História (entregue fundamentalmente nesta miscelânea de filosofia da história com a filosofia da técnica das Esferas) constituiria na verdade uma espécie de coquetel de filosofias diferentes, mas coabitantes.Esta multiplicidade de teorias (esférica, imune, protética, antropotética, timota) forma, nos fatos, a mesma filosofia animal, que mostra a Sloterdijk como um dos mais influentes representantes da família Nietzschean. Juntamente com isso, a filosofia de Sloterdijk se apresenta como uma nova ontologia (para dizer bem, como uma ontogênese do espaço interior) cuja componente essencial é o princípio da informação. Entretanto, é necessário entender a hiscrítica, e não o seu projeto pós-liberal, como uma filosofia pós-moderna da técnica, cuja chave é a compreensão da tecnologia como destino dentro da história do ser. Finalmente, algunas ideas são decididas um pouco mais definitivamente em Sloterdijk: sua crítica política como desmascaramento da macrosfera do poder (militar, financeira, jornalística, fiscal), sua ofensiva biotecnológica como amanifesto de um quinismo historicamente tornado invisível pelo cinismo das elites e, finalmente, a das verdades tem um conceito inessencial ao seu projeto psicopolítico.
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