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Um comentário sobre o legado de Protágoras à filosofia ético-política de Aristóteles

    1. [1] Universidade Federal de São Carlos

      Universidade Federal de São Carlos

      Brasil

  • Localización: Araucaria: Revista Iberoamericana de Filosofía, Política, Humanidades y Relaciones Internacionales, ISSN 1575-6823, ISSN-e 2340-2199, Vol. 22, Nº 44, 2020 (Ejemplar dedicado a: Monográfico I. Sofistas. Monográfico II. La evolución del pensamiento estratégico desde el Renacimiento), págs. 271-284
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • A commentary about Protagoras' legacy to Aristotle's ethical-political philosophy
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Protagoras and Aristotle’s conceptions of virtue are without doubt different. The former conceives it as the exercise of certain moral qualities that are indispensable to the attainment or maintenance of what is useful to oneself and to those who dedicate themselves to the affairs of the city. The latter conceives it as a strong and immutable state of character, which is the condition for the realization of the individual’s and of the city’s Eudaimonia. It would seem, however, that Protagoras and Aristotle converge on this point: the subsistence of a city does not depend upon a ruler who holds the science of ruling well with which he rules, but rather on well educated and excellent rulers and citizens, which is the condition for good political exercise. My aim here is to indicate the affinity between the political conceptions of Protagoras and Aristotle concerning the end of civic education as a guarantee of justice in the city.

    • português

      As concepções de virtude de Protágoras e de Aristóteles são, sem dúvida, diferentes. O primeiro a concebe como o exercício de certas qualidades morais indispensáveis à conquista ou manutenção do que é útil para si e àqueles que se dedicam aos assuntos da cidade. O segundo a concebe como uma disposição de caráter firme e imutável, condição para a realização da Eudaimonia do indivíduo e da cidade. Contudo, parece-nos que Protágoras e Aristóteles convergem num ponto: a subsistência da cidade não depende da atuação de um governante detentor da ciência do bom governo que dirige sua atuação política, mas de governantes e governados bem educados e virtuosos, condição para o bom exercício político. Meu objetivo, aqui, é indicar a familiaridade que existe nas concepções políticas de Protágoras e de Aristóteles quanto à finalidade da educação dos cidadãos como garantia da justiça na cidade.


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