Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


'Fil'- names as character disposition

    1. [1] Universidade Federal do Rio de Janeiro

      Universidade Federal do Rio de Janeiro

      Brasil

  • Localización: Stylos, ISSN 0327-8859, Nº. 29, 2020, págs. 51-73
  • Idioma: inglés
  • Texto completo no disponible (Saber más ...)
  • Resumen
    • español

      The ancient Greek language was once alive, with a creative use of terms and the free formation of neologisms. Since Mycenaean times, the prefix φιλ-was employed to generate new words: proper and common names, adjectives and verbs, such as Philip, philanthropy, philharmonic and philosophize. This article begins by outlining the contemporary debate on these words, which locates Plato as a game changer in the development of their meaning. Next,it briefly addresses the so-called platonic love accord-ing to the alleged linguistic transposition it would have operated in the sense of the prefix φιλ-. The third section focuses on Plato’s account of the use and the formation of names in φιλ in the Republicand concludes that it is com-patible with their traditional meaning. I show that these terms are neither norm-policing names referring to 'wannabes', nor do they designate a nos-talgia towards an unreachable object. I conclude that φιλ-names have al-ways denoted a type of obsession, and Plato’s analysis both clarifies their logic and adds a psychological theory to explain their common reference, namely, a specific disposition of character

    • português

      A língua grega antiga foi outrora viva, com um uso criativo dos termos e a livre formação de neologismos. Desde os tempos Micênicos, o prefixo φιλ-foi empregado para produzir novas palavras: nomes próprios e comuns, adjetivos e verbos, como Filipe, filantropia, filarmônica e filosofar. Esse artigo começa delineando a discussão contemporânea sobre esse grupo de palavras, que localiza Platão como um divisor de águas no desenvolvi-mento do seu sentido. A seguir ele trata brevemente do dito 'amor platônco' segundo a suposta transposição linguística que ele teria operado no sen-tido do prefixo φιλ-.A terceira sessão se centra na justificativa platônica do uso e da formação dos nomes emφιλ-naRepúblicapara concluir que ela é compatível com o sentido tradicional. Eu mostro que esses termos não são nomes de controle normativo, referindo-se a 'pretenciosos', e que tampouco eles designam uma nostalgia em relação a um objeto inalcançável. Eu con-cluo que nomes em φιλ-sempre denotaram um tipo de obsessão e que a aná-lise de Platão esclarece a sua lógica, além de acrescentar uma teoria psicoló-gica para explicar o seu referente comum, qual seja,uma disposição de cará-ter específica.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno