Expansão urbana e espaço público:: a inserção das praças e áreas verdes nos loteamentos em Tijucas (Santa Catarina)

• FÁBIAN GREI MACHADO ^[1] ; ALMIR FRANCISCO REIS ^[1]
  1. [1] Universidade Federal de Santa Catarina

     Universidade Federal de Santa Catarina

     Brasil

     
• Localización: Oculum Ensaios: Revista de arquitetura e urbanismo, ISSN 1519-7727, Vol. 18, Nº. 1, 2021, págs. 1-19
• Idioma: portugués
• Títulos paralelos:
  • Land parceling and the creation of open public spaces for collective use in Tijucas (Santa Catarina)
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• Resumen
  • English

    This article studies the formation process and the configuration of open public spaces of collective use in a city in Southern Brazil – Tijucas, Santa Catarina. We evaluated the allotments as the central defining features of the public spaces, insofar as they establish the road layout, the squares, and the green areas in the urban fabric. We defend that the squares and green areas constitute possible enablers of socialization and collective appropriation. Readings were carried out regarding the location, form, and use of the squares and green areas offered in the lots approved in the city from 1979 to 2017. Observations in the field examined the access conditions, the use of the ground in the neighborhood, the treatment of the spaces, and the copresence of people in these places. The conclusions indicate that the more recent the squares and the green areas, the more problematic their positioning and configuration in the urban areas of the city is found to be.

    FÁBIAN GREI MACHADO, ALMIR FRANCISCO REIS PALAVRAS-CHAVE: Apropriação coletiva. Configuração. Parcelamento KEYWORDS: Collective appropriation. A

  • português

    Este artigo estuda o processo de formação e a configuração dos espaços públicos abertos de uso coletivo de uma cidade do sul do Brasil – Tijucas, no estado de Santa Catarina. Entende-se o parcelamento do solo previsto na legislação urbanística, na modalidade loteamento, como definidor dos espaços públicos, na medida em que estabelece o traçado viário, as praças e as áreas verdes no tecido urbano.

    Defende-se as praças e áreas verdes como possíveis viabilizadoras de socialização e de apropriação coletiva. Foram realizadas diversas leituras relativas ao processo de crescimento, à localização, à forma e à utilização das praças e das áreas verdes propostas nos loteamentos aprovados na cidade no período de 1979 a 2017. Observações em campo avaliaram as condições de acesso, o nível de tratamento dos espaços e a copresença de pessoas nesses locais. As conclusões do trabalho indicam que, quanto mais recentes as praças e as áreas verdes, mais problemático tem sido seu posicionamento e sua configuração nos loteamentos e no tecido urbano da cidade.